Serra (na foto ao lado do Dr. Leonardo Cabral) disse que pretende retirar ICMS de medicamentos, isso deixaria os remédios mais baratos.
Promessa foi feita após encontro com empresários do setor. Tucano fez viagem de Metrô até a estação Vila Prudente.
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse nesta terça-feira (24) que, se eleito, pretende retirar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos medicamentos mais utilizados pela população. O acesso aos medicamentos é uma das principais bandeiras de campanha do tucano, que foi ministro da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso.
“Quando eu era ministro tirei o PIS/Cofins sobre medicamentos de uso continuado e antibióticos. Isso é 62% do mercado. A próxima etapa é tirar também o ICMS, mas isso exige uma mudança racional que vou tocar para a frente”, disse. O tucano também criticou a política para a inclusão de novos medicamentos na lista dos genéricos. “No meu tempo, a média era de dois ou três meses. Isso se multiplicou por cinco, seis meses”, disse, atribuindo essa demora à “muita burocracia”.
As declarações foram dadas após uma caminhada pelas ruas da Vila Pudente. Antes da visita ao bairro, Serra se reuniu no começo da tarde com representantes de empresas farmacêuticas ligadas a produção de genéricos.
Serra chegou ao bairro de Metrô após embarcar na estação Ana Rosa. Ele estava acompanhado do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin e do candidato do PMDB ao Senado, Orestes Quércia. Ele fez corpo a corpo por cerca de meia hora no comércio local. Utilizando microfone de lapela, Serra tirou fotos com pessoas que o abordaram na rua, conversou com comerciantes e entrou em algumas lojas para falar com os vendedores.
G1
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse nesta terça-feira (24) que, se eleito, pretende retirar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos medicamentos mais utilizados pela população. O acesso aos medicamentos é uma das principais bandeiras de campanha do tucano, que foi ministro da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso.
“Quando eu era ministro tirei o PIS/Cofins sobre medicamentos de uso continuado e antibióticos. Isso é 62% do mercado. A próxima etapa é tirar também o ICMS, mas isso exige uma mudança racional que vou tocar para a frente”, disse. O tucano também criticou a política para a inclusão de novos medicamentos na lista dos genéricos. “No meu tempo, a média era de dois ou três meses. Isso se multiplicou por cinco, seis meses”, disse, atribuindo essa demora à “muita burocracia”.
As declarações foram dadas após uma caminhada pelas ruas da Vila Pudente. Antes da visita ao bairro, Serra se reuniu no começo da tarde com representantes de empresas farmacêuticas ligadas a produção de genéricos.
Serra chegou ao bairro de Metrô após embarcar na estação Ana Rosa. Ele estava acompanhado do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin e do candidato do PMDB ao Senado, Orestes Quércia. Ele fez corpo a corpo por cerca de meia hora no comércio local. Utilizando microfone de lapela, Serra tirou fotos com pessoas que o abordaram na rua, conversou com comerciantes e entrou em algumas lojas para falar com os vendedores.
G1
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