Luciana Batista de Sous, 27 anos, morreu nos braços de sua mãe, enquanto aguardava atendimento médico no Hospital Regional de Sousa, da rede pública estadual. A família alega que houve negligencia médica e falta de assistência à jovem que chegou com complicações de saúde e com dificuldades para respirar. Não havia médico nem enfermeiro de plantão. A única medicação que a jovem recebeu teria sido receitada por telefone.
Em tempos de eleições, de promessas vazias e de relato de obras não concluídas e de exibição de uma realidade que não existe no Guia Eleitoral, a vida real apresenta casos que revelam a face nua e crua de um governo que não presta os serviços básicos necessários à população. A Paraíba amanheceu nesta terça-feira (24/08) com o registro de mais uma morte provocada pela ineficiência do sistema público de saúde. A jovem Luciana Batista de Sousa, 27 anos, que estava grávida de 6 meses, foi sepultada no cemitério público de Sousa, Alto Sertão, sob intensa comoção popular.
Ela morreu nos braços de sua mãe, enquanto aguardava atendimento médico no Hospital Regional de Sousa, da rede pública estadual. A família alega que houve negligencia médica e falta de assistência à jovem que chegou com complicações de saúde e com dificuldades para respirar. A família relatou que em nenhum momento ela foi acompanhada por um médico, não havia enfermeiro de plantão, e que a mesma não recebeu oxigênio.
Ainda de acordo com a família, a única medicação que Luciana recebeu foi prescrita por telefone. Alegando que a jovem estava apenas “com manha”, o médico receitou Diasepan, pra ela “deixar de brincadeira”. O mais grave em tudo isso é que a vítima trabalhava como recepcionista no próprio Hospital Regional de Sousa, onde ganhava, apenas por produtividade, menos que um salário mínimo por mês.
Vale lembrar que o Diasepan, segundo os médicos, é freqüentemente indicado para o tratamento da insônia, convulsões e espasmos musculares. Também é utilizado antes de alguns procedimentos clínicos ou exames, tais como a endoscopia e tomografia, para reduzir a ansiedade no paciente e antes de procedimentos cirúrgicos para produzir uma amnésia anterógrada. Questiona-se, no caso, se esta seria a medicação mais adequada para uma paciente que estava apenas "com manha".
Segundo o portal Folha do Sertão ( http://www.folhadosertao.com.br/ ), que faz a denúncia, esta não é a primeira pessoa que perde a vida por falta de assistência médica naquele hospital. “Se Luciana, que trabalhava no Hospital Regional e estava grávida de 6 meses teve este tipo de atendimento, imagine o cidadão humilde, desconhecido e desinformado, como estará sendo atendido”, questiona.
Fonte: Folha do Sertão
Em tempos de eleições, de promessas vazias e de relato de obras não concluídas e de exibição de uma realidade que não existe no Guia Eleitoral, a vida real apresenta casos que revelam a face nua e crua de um governo que não presta os serviços básicos necessários à população. A Paraíba amanheceu nesta terça-feira (24/08) com o registro de mais uma morte provocada pela ineficiência do sistema público de saúde. A jovem Luciana Batista de Sousa, 27 anos, que estava grávida de 6 meses, foi sepultada no cemitério público de Sousa, Alto Sertão, sob intensa comoção popular.
Ela morreu nos braços de sua mãe, enquanto aguardava atendimento médico no Hospital Regional de Sousa, da rede pública estadual. A família alega que houve negligencia médica e falta de assistência à jovem que chegou com complicações de saúde e com dificuldades para respirar. A família relatou que em nenhum momento ela foi acompanhada por um médico, não havia enfermeiro de plantão, e que a mesma não recebeu oxigênio.
Ainda de acordo com a família, a única medicação que Luciana recebeu foi prescrita por telefone. Alegando que a jovem estava apenas “com manha”, o médico receitou Diasepan, pra ela “deixar de brincadeira”. O mais grave em tudo isso é que a vítima trabalhava como recepcionista no próprio Hospital Regional de Sousa, onde ganhava, apenas por produtividade, menos que um salário mínimo por mês.
Vale lembrar que o Diasepan, segundo os médicos, é freqüentemente indicado para o tratamento da insônia, convulsões e espasmos musculares. Também é utilizado antes de alguns procedimentos clínicos ou exames, tais como a endoscopia e tomografia, para reduzir a ansiedade no paciente e antes de procedimentos cirúrgicos para produzir uma amnésia anterógrada. Questiona-se, no caso, se esta seria a medicação mais adequada para uma paciente que estava apenas "com manha".
Segundo o portal Folha do Sertão ( http://www.folhadosertao.com.br/ ), que faz a denúncia, esta não é a primeira pessoa que perde a vida por falta de assistência médica naquele hospital. “Se Luciana, que trabalhava no Hospital Regional e estava grávida de 6 meses teve este tipo de atendimento, imagine o cidadão humilde, desconhecido e desinformado, como estará sendo atendido”, questiona.
Fonte: Folha do Sertão
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