A menor diferença entre o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff, de acordo com a nova pesquisa Datafolha, ocorre entre os eleitores dos Estados das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Em compensação, no Estado de São Paulo, governado por Serra, o levantamento aponta ampla vantagem do pré-candidato do PSDB a presidente.
No Nordeste, onde Serra fez diversas incursões recentemente, ele tem 31% das intenções de voto contra 18% de Dilma --13 pontos de diferença, a mesma vantagem que tem nas regiões Norte/Centro-Oeste.
Em suas análises eleitorais, a direção petista avalia que Dilma tem potencial para encostar em Serra e até superá-lo no Nordeste, onde Lula foi bem na eleição de 2006 --teve 77% dos votos válidos no segundo turno contra o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
Mas o próprio PT reconhece que a situação dela é preocupante em São Paulo e irá incrementar sua agenda no Estado.
Serra tem 51% das intenções contra apenas 11% da petista entre os paulistas. Ciro Gomes (PSB), que também cogita concorrer ao governo de São Paulo, está empatado tecnicamente com Dilma. Ele alcança 12%.
Os tucanos avaliam que, se Serra abrir sobre Dilma uma diferença de 4 milhões de votos no Estado, ele amplia ainda mais sua chance de se tornar o próximo presidente. O cálculo leva em conta o fato de o governador ser bem conhecido nas demais regiões, pois já foi ministro da Saúde e disputou a eleição presidencial de 2002.
Reservadamente, os petistas paulistas compartilham o raciocínio, mas afirmam que Dilma está longe de seu teto em São Paulo. Na semana passada, a ministra participou de uma grande festa da militância do PT na capital do Estado.
Até o final do ano, a ministra deverá intensificar sua agenda entre os paulistas vistoriando obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Quando o candidato tucano é o governador mineiro Aécio Neves, o melhor desempenho do PSDB ocorre na região Sudeste, onde ele chega a atingir 31%. Mas, em São Paulo, Aécio empata com Dilma em 14% no principal cenário para ele. Ciro tem 24%.
Em compensação, no Estado de São Paulo, governado por Serra, o levantamento aponta ampla vantagem do pré-candidato do PSDB a presidente.
No Nordeste, onde Serra fez diversas incursões recentemente, ele tem 31% das intenções de voto contra 18% de Dilma --13 pontos de diferença, a mesma vantagem que tem nas regiões Norte/Centro-Oeste.
Em suas análises eleitorais, a direção petista avalia que Dilma tem potencial para encostar em Serra e até superá-lo no Nordeste, onde Lula foi bem na eleição de 2006 --teve 77% dos votos válidos no segundo turno contra o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
Mas o próprio PT reconhece que a situação dela é preocupante em São Paulo e irá incrementar sua agenda no Estado.
Serra tem 51% das intenções contra apenas 11% da petista entre os paulistas. Ciro Gomes (PSB), que também cogita concorrer ao governo de São Paulo, está empatado tecnicamente com Dilma. Ele alcança 12%.
Os tucanos avaliam que, se Serra abrir sobre Dilma uma diferença de 4 milhões de votos no Estado, ele amplia ainda mais sua chance de se tornar o próximo presidente. O cálculo leva em conta o fato de o governador ser bem conhecido nas demais regiões, pois já foi ministro da Saúde e disputou a eleição presidencial de 2002.
Reservadamente, os petistas paulistas compartilham o raciocínio, mas afirmam que Dilma está longe de seu teto em São Paulo. Na semana passada, a ministra participou de uma grande festa da militância do PT na capital do Estado.
Até o final do ano, a ministra deverá intensificar sua agenda entre os paulistas vistoriando obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Quando o candidato tucano é o governador mineiro Aécio Neves, o melhor desempenho do PSDB ocorre na região Sudeste, onde ele chega a atingir 31%. Mas, em São Paulo, Aécio empata com Dilma em 14% no principal cenário para ele. Ciro tem 24%.
Por: uol.com
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