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Frase

“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Com frase-conceito, Cássio desconstrói discurso de bom gestor de RC

Sem a maquiagem dos números da propaganda do atual governo, a Paraíba apresenta índices preocupantes nas principais áreas de uma administração pública. A tentativa do governador Ricardo Coutinho (PSB) de se apresentar como um "grande gestor" passa a ser questionada efetivamente pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a governador pela Coligação A Vontade do Povo.
- Que gestor é esse que deixa as polícias diminuírem de tamanho num cenário como o de hoje?", começou a questionar durante entrevista em estúdio na Rádio Campina Grande FM, no último sábado. Sistemático, foi mais além:
- Que gestor é esse que permite, no setor da Educação,  a diminuição de 100 mil vagas na rede estadual? - questionou, ao destacar os problemas inerentes ao fechamento de mais de 300 escolas.
- Que gestor é esse que permite que leitos sejam fechados nas redes privada e filantrópica?", perguntou o candidato do PSDB, usando como exemplo a gravíssima crise vivida pelo Hospital da FAP (Fundação Assistencial da Paraíba).
Cássio apontou a realização de concursos públicos como solução inicial para essas três deficiências da atual administração estadual. A ideia do tucano para a educação é valorizar os professores com planos de cargos, estabelecendo concursos anuais e oferecendo aos educadores uma carreira atrativa, com salários realmente condizentes à missão do magistério.
Na segurança pública, o plano de Cássio é aumentar os efetivos das polícias Militar e Civil também através de concursos.
- Do concurso que nós havíamos feito, há dois anos aproximadamente, quando o Governo do Estado contratou 223 novos policiais, que foram inclusive treinados aqui em Campina Grande, apenas 18 ficaram na nossa cidade. No nosso governo queremos que Campina volte a ser tratada com o devido respeito e atenção - , argumentou.
Para a saúde, Cássio reiterou a proposta de voltar a fazer parcerias com os municípios, com o intuito de desafogar os hospitais de Trauma de João Pessoa e Campina Grande.
- Meu compromisso é não transferir responsabilidades. A declaração do secretário estadual da Saúde (sobre a denúncia do Fantástico, da Rede Globo, em relação à retenção de macas no Trauma-CG) raia o absurdo. Ele chegou a dizer: 'como é você está esperando cinco pessoas para almoçar e vêm 50'. Então tem de encarar o problema e dizer que vai comprar maca, ao invés de fazer mea-culpa", disse.
A entrevista de Cássio na Campina FM foi repercutida também no Cariri paraibano através da Rádio Serra Branca FM.
 

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