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“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Do segredo de Cássio à exoneração de aliados, por Marcone Ferreira...


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Num instante em que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) emite sinais de que irá disputar à sucessão governamental em 2014, o governo promete dar o troco exonerando os cassistas que ocupam cargos de auxiliares do Palácio da Redenção, entre eles os secretários Gustavo Nogueira, do Planejamento; Luzemar Martins, da Controladoria, dentre outros.
Há duas semanas noticiais que o senador Cássio é pré-candidato ao governo do Estado, discorrendo sobre linhas gerais um plano para se contrapor ao atual governador que ajudou a eleger, uma aliança que previa-se à época que não daria certo porque a diferença entre eles passou dos limites da política paraibana.
No cenário que pinga dos lábios de políticos ligados ao senador Cássio, o governo encontra-se desarticulado, perdido. Algo que vem facilitando a movimentação dos partidos de oposição. Na exposição feita aos aliados com os quais vem se reunindo, cassistas afirmam que a realidade conspira a favor dos oposicionistas.
Avalia-se que a ausência de um projeto de desenvolvimento para o Estado, os índices cada vez mais crescentes da violência, o caos na saúde, na educação, além da falta de uma política voltada para o social; permitem que o governador reeleitoral vá para campanha com um discurso pífio.
Aliados de Cássio acham que o governo simplesmente acabou um ano e poucos meses antes da conclusão do mandato em 1º de janeiro de 2015. Discorrem que o senador vinculando-se à agenda do Palácio da Redenção trará um desgaste para os futuros embates eleitoral.
Conta-se nos bastidores que o único receio do senador Cássio é que sua pré-candidatura venha puxar os deputados estaduais para a sua base aliada, deixando o governo órfão, uma coisa absolutamente normal porque o Palácio mantém uma bancada porque o tucano ainda não deu o grito de liberdade.
Quando acontecer o último a sair que feche a porta.
Marcone Ferreira

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