Pelo menos nove ex-prefeitos paraibanos já foram denunciados este ano pelo Ministério Público Federal (MPF) por várias irregularidades, a exemplo de fraude em licitação, desvio de verba e superfaturamento de obras.
Os processos envolvem convênios com órgãos federais em cerca de R$ 2 milhões. As ações são contra os ex-gestores Francisco Hélio da Costa (Igaracy), Antônio Pereira de Sousa (Casserengue), José Aldeir Meireles (São João do Rio do Peixe), Antônio Veríssimo Dantas (Santa Helena), Maria Ivonete (Ibiara), Adriana Bezerra Cavalcante (Bananeiras), José Roberto Lima (Riacho de Santo Antonio), Sara Cabral (Bayeux) e Fábio Arruda (Boa Ventura). Eles estão se defendendo na Justiça Federal e negam as irregularidades.
A ação de improbidade administrativa contra Francisco Hélio, ex-prefeito de Igaracy, proposta pelo MPF, foi por má aplicação de recursos federais repassados ao município. Além do ex-prefeito, duas pessoas e duas construtoras também foram processadas. As irregularidades, segundo o procurador da República Rodolfo Alves Silva, ocorreram na execução do convênio nº 344/2001, no valor de R$ 130 mil, com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para melhorias sanitárias domiciliares no município. Além da fraude na licitação, verificou-se que o gestor municipal liberou a verba completa para a empresa Celta sem que a obra estivesse definitivamente concluída e aceita pela administração municipal. Hélio negou as irregularidades.
Jornal da Paraíba
Os processos envolvem convênios com órgãos federais em cerca de R$ 2 milhões. As ações são contra os ex-gestores Francisco Hélio da Costa (Igaracy), Antônio Pereira de Sousa (Casserengue), José Aldeir Meireles (São João do Rio do Peixe), Antônio Veríssimo Dantas (Santa Helena), Maria Ivonete (Ibiara), Adriana Bezerra Cavalcante (Bananeiras), José Roberto Lima (Riacho de Santo Antonio), Sara Cabral (Bayeux) e Fábio Arruda (Boa Ventura). Eles estão se defendendo na Justiça Federal e negam as irregularidades.
A ação de improbidade administrativa contra Francisco Hélio, ex-prefeito de Igaracy, proposta pelo MPF, foi por má aplicação de recursos federais repassados ao município. Além do ex-prefeito, duas pessoas e duas construtoras também foram processadas. As irregularidades, segundo o procurador da República Rodolfo Alves Silva, ocorreram na execução do convênio nº 344/2001, no valor de R$ 130 mil, com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para melhorias sanitárias domiciliares no município. Além da fraude na licitação, verificou-se que o gestor municipal liberou a verba completa para a empresa Celta sem que a obra estivesse definitivamente concluída e aceita pela administração municipal. Hélio negou as irregularidades.
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