Há quem aposte que o senador Cícero Lucena (PSDB) desistirá de sua candidatura ao Governo do Estado para apoiar o candidato do PMDB, José Maranhão. Essa previsão já antecipada por meio de comunicação estaria próxima de se consumar faltando apenas detalhes das negociações que estão evoluindo paulatinamente entre o tucano e o mais empedernido adversário de Cássio Cunha Lima.
Ao exemplo das catástrofes naturais que alteram a geografia, essa composição política mexeria radicalmente com o cenário político paraibano e seria a razão pela qual o senador não transferiu para o ex-governador cassado o controle do partido no estado.
As fontes que prenunciam esse movimento estão muito próximas do território tucano e possuem uma capacidade de aferição capaz de detectar com antecedência a explosão das relações já bastante fragmentadas entre Cássio e Cícero Lucena.
Outro sintoma que sinaliza para essa manobra radical são as infrutíferas investidas de Cássio pessoalmente e através de mediadores na tentativa de demover o senador tucano de sua pretensão de continuar candidato e reagir obstinadamente a uma aliança com o prefeito Ricardo Coutinho.
Por várias vezes, Cássio reuniu-se com Cícero para convencê-lo do insucesso de sua aventura política e apresentar fatos concretos da viabilidade de uma aliança com Ricardo para derrotar Maranhão, em vão.
A última tentativa teria sido com o presidente da Assembléia Legislativa, Artur Cunha Lima, que gastou tempo e argumentos e muita promessa de apoio, inclusive do próprio Ricardo, para que Cícero retorne a prefeitura da capital em 2012. Tudo em vão.
O fato concreto e que arrepia Cássio é a estreita relação quase de intimidade entre alguns tucanos que seguem a orientação de Cícero junto ao governador José Maranhão. Um deles é o líder João Gonçalves.
Gonçalves trafega com desenvoltura nas solenidades de inauguração do Maranhão III e tem uma filha ocupando cargo de confiança na administração estadual.
Essas demonstrações de simpatia e apreço não seriam gratuitas. Dentro do destroçado ninho tucano já é esperada a adesão de Cícero a candidatura de Maranhão. As duas alas comandadas por Cássio e Cícero aguardam apenas o momento oportuno para cravarem o punhal
JampaNews
Ao exemplo das catástrofes naturais que alteram a geografia, essa composição política mexeria radicalmente com o cenário político paraibano e seria a razão pela qual o senador não transferiu para o ex-governador cassado o controle do partido no estado.
As fontes que prenunciam esse movimento estão muito próximas do território tucano e possuem uma capacidade de aferição capaz de detectar com antecedência a explosão das relações já bastante fragmentadas entre Cássio e Cícero Lucena.
Outro sintoma que sinaliza para essa manobra radical são as infrutíferas investidas de Cássio pessoalmente e através de mediadores na tentativa de demover o senador tucano de sua pretensão de continuar candidato e reagir obstinadamente a uma aliança com o prefeito Ricardo Coutinho.
Por várias vezes, Cássio reuniu-se com Cícero para convencê-lo do insucesso de sua aventura política e apresentar fatos concretos da viabilidade de uma aliança com Ricardo para derrotar Maranhão, em vão.
A última tentativa teria sido com o presidente da Assembléia Legislativa, Artur Cunha Lima, que gastou tempo e argumentos e muita promessa de apoio, inclusive do próprio Ricardo, para que Cícero retorne a prefeitura da capital em 2012. Tudo em vão.
O fato concreto e que arrepia Cássio é a estreita relação quase de intimidade entre alguns tucanos que seguem a orientação de Cícero junto ao governador José Maranhão. Um deles é o líder João Gonçalves.
Gonçalves trafega com desenvoltura nas solenidades de inauguração do Maranhão III e tem uma filha ocupando cargo de confiança na administração estadual.
Essas demonstrações de simpatia e apreço não seriam gratuitas. Dentro do destroçado ninho tucano já é esperada a adesão de Cícero a candidatura de Maranhão. As duas alas comandadas por Cássio e Cícero aguardam apenas o momento oportuno para cravarem o punhal
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