Phelipe Caldas
Na noite desta quinta-feira (10), num discurso em praça pública na festa de emancipação política da cidade de Pocinhos, o prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho (PSB) não toumou conhecimento e desceu a lenha no lombo do governador José Maranhão (PMDB). Cercado de aliados do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), Ricardo disse que o atual governador é a personificação do totalitarismo. As declarações do socialista foram reproduzidas nesta sexta-feira (11) pela Rede Paraíba Sat.
Ricardo disse inicialmente que toda a oposição ao atual Governo tem que se unir, porque só assim eles conseguirão vencer o totalitarismo e a forma ditatorial de governar. “Tal qual a Europa fez para vencer os nazistas, nós precisaremos fazer na Paraíba para derrotar o PMDB”, declarou, numa declaração dura e polêmica. Para ele, Maranhão traz de volta ao Estado uma forma arcaica de governar e de gerir a coisa pública, de forma que o pleito do ano que vem seria o momento para a convergência de forças de quem não concorda com este tipo de procedimento e que está disposto a resistir.
Na noite desta quinta-feira (10), num discurso em praça pública na festa de emancipação política da cidade de Pocinhos, o prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho (PSB) não toumou conhecimento e desceu a lenha no lombo do governador José Maranhão (PMDB). Cercado de aliados do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), Ricardo disse que o atual governador é a personificação do totalitarismo. As declarações do socialista foram reproduzidas nesta sexta-feira (11) pela Rede Paraíba Sat.
Ricardo disse inicialmente que toda a oposição ao atual Governo tem que se unir, porque só assim eles conseguirão vencer o totalitarismo e a forma ditatorial de governar. “Tal qual a Europa fez para vencer os nazistas, nós precisaremos fazer na Paraíba para derrotar o PMDB”, declarou, numa declaração dura e polêmica. Para ele, Maranhão traz de volta ao Estado uma forma arcaica de governar e de gerir a coisa pública, de forma que o pleito do ano que vem seria o momento para a convergência de forças de quem não concorda com este tipo de procedimento e que está disposto a resistir.
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