O jornalista e apresentador de TV Giovanni Meireles escreveu em sua coluna, no PBAgora, que deve chegar a Assembléia Legislativa, no início do próximo ano, proposta de lei dando o nome de João Claudino (foto) a uma cidade da região de Cajazeiras. Trata-se nada mais nada menos que o dono do Armazém Paraíba. De acordo com Giovanni, o mega-empresário cajazeirense João Claudino Fernandes, proprietário do Armazém Paraíba (entre outros empreendimentos de grande porte), pode virar nome da cidade de Santa Helena ou Nazarezinho, ambas estão na briga pela mudança de seus nomes originais para homenagear o ilustre conterrâneo.
Confira algumas informações sobre o mega-empresário, trazidas pelo apresentador:
João Claudino – que reside em Teresina, Capital do Piauí – é famoso por ajudar muitos candidatos a vereador, prefeito, deputado estadual, federal, senador e governador de vários Estados nordestinos (incluindo a Paraíba), tanto com recursos financeiros, quanto com material de propaganda e infra-estrutura de campanha eleitoral, como carros-de-som etc., sem se importar com a coloração partidária de cada um deles. Ele tem um filho atualmente exercendo mandato de senador pelo Piauí: João Vicente Claudino (PTB).
O mega-empresário é dono das marcas integrantes de um conglomerado que tem mais de 10 mil funcionários, gerando cerca de 40 mil empregos indiretos e mais de R$ 700 milhões de faturamento por ano. O faturamento anual das empresas dele está assim distribuído: Armazém Paraíba (lojas de departamentos) - R$ 400 milhões, Houston Bike (bicicletas e peças) - R$ 50 milhões, Frigotil (frigorífico) - R$ 52 milhões, Halley (gráfica e editora) - R$ 12 milhões, Ônix Jeans (confecções) - R$ 50 milhões e Construtora Sucesso - R$ 50 milhões.
João Claudino possui ainda três shopping-centers, uma operadora de cartão de crédito (Credishop), a fábrica de carrocerias Colon, a transportadora Rápido London, a empresa de marketing e publicidade Sucesso e mais uma fábrica de eletroportáteis (Eletro Nordeste).
Inclusive, o cineasta Douglas Machado está produzindo um filme sobre a vida do empresário que nascido no Rio Grande do Norte, aprendeu a ler em Cajazeiras, nunca fez curso universitário e em pleno semi-árido nordestino, ergueu um grupo empresarial de projeção internacional, que por ano fatura dinheiro equivalente às receitas da gigante do setor de informática Microsoft, no Brasil e mais do que vendem no país outras multinacionais, como Gillette (lâminas de barbear) e Pfizer (medicamentos).
Por: Ricardo Pereira
Confira algumas informações sobre o mega-empresário, trazidas pelo apresentador:
João Claudino – que reside em Teresina, Capital do Piauí – é famoso por ajudar muitos candidatos a vereador, prefeito, deputado estadual, federal, senador e governador de vários Estados nordestinos (incluindo a Paraíba), tanto com recursos financeiros, quanto com material de propaganda e infra-estrutura de campanha eleitoral, como carros-de-som etc., sem se importar com a coloração partidária de cada um deles. Ele tem um filho atualmente exercendo mandato de senador pelo Piauí: João Vicente Claudino (PTB).
O mega-empresário é dono das marcas integrantes de um conglomerado que tem mais de 10 mil funcionários, gerando cerca de 40 mil empregos indiretos e mais de R$ 700 milhões de faturamento por ano. O faturamento anual das empresas dele está assim distribuído: Armazém Paraíba (lojas de departamentos) - R$ 400 milhões, Houston Bike (bicicletas e peças) - R$ 50 milhões, Frigotil (frigorífico) - R$ 52 milhões, Halley (gráfica e editora) - R$ 12 milhões, Ônix Jeans (confecções) - R$ 50 milhões e Construtora Sucesso - R$ 50 milhões.
João Claudino possui ainda três shopping-centers, uma operadora de cartão de crédito (Credishop), a fábrica de carrocerias Colon, a transportadora Rápido London, a empresa de marketing e publicidade Sucesso e mais uma fábrica de eletroportáteis (Eletro Nordeste).
Inclusive, o cineasta Douglas Machado está produzindo um filme sobre a vida do empresário que nascido no Rio Grande do Norte, aprendeu a ler em Cajazeiras, nunca fez curso universitário e em pleno semi-árido nordestino, ergueu um grupo empresarial de projeção internacional, que por ano fatura dinheiro equivalente às receitas da gigante do setor de informática Microsoft, no Brasil e mais do que vendem no país outras multinacionais, como Gillette (lâminas de barbear) e Pfizer (medicamentos).
Por: Ricardo Pereira
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