A convivência humana para ser harmoniosa, pacífica tem que estar alicerçada, indubitavelmente, nos princípios éticos. Caso contrário, a desordem, em forma de conflitos falará mais alto.
Nesta sociedade hodierna, tremendamente secularista, o que vem prevalecendo é o endeusamento do ter. O que vale, o que tem primazia é o ter mais. Ora, com essa mentalidade materialista, hedonista o ser, a pessoa humana, no caso, é relativizada, esquecida, ignorada. Dentro deste contexto relativista, então pergunto: e quem é ignorado, excluído, marginalizado, tratado com desdém? A resposta,diria, é o pobre. São os pobres os tratados como se nada fossem. Mas por quê? Porque são os que nada possuem. A não ser a vida, dada por Deus.
A vida dessa gente sofrida, injustiçada, agredida é tratada com desdém. Basta ir aos shoppings centers das grandes cidades que deparará com gente fina, elegante, consumista. Você não vê uma pessoa de baixa renda, pobre, materialmente falando. Vejo pessoas exibindo seus carrões, seus celulares ultra - modernos e suas roupas de marcas. Sinceramente, não me sinto bem nesse lugar de desfiles dos narizes empinados. Sinto tédio, nojo.
E onde está a ética nesta situação? Simplesmente é ignorada. Os valores são subestimados. Por conta disso, a vida humana é coisificada, tratada como algo descartável, sem valor. E quando se trata das pessoas humildes, nem se fala.
No âmbito econômico o ser pessoa deve ser prioridade e não o consumismo, o lucro exarcebardo. O economiscismo pode, de fato, levar a esse grande perigo: coisificar o humano.
Infelizmente, está na crista da onda a corrida tresloucada pelo ter mais, para isso, passa por cima dos princípios como respeito pelo o outro, ajuda mútua, etc. Ai entra a lógica da concorrência desleal, desumana: quem pode pode, quem não pode morre.Ou senão, “salve-se quem puder.”
Cai por terra, para muita gente gananciosa, arrogante, prepotente, materialista, hedonista a máxima de Jesus Cristo: “eu vim para que todos tenham vida”“.
Se queremos uma sociedade pacífica, mais humanizada, até diria, cristianizada, que seja levada em consideração a postura ética no convívio humano.
Por: Padre Djacy Brasileiro
Nesta sociedade hodierna, tremendamente secularista, o que vem prevalecendo é o endeusamento do ter. O que vale, o que tem primazia é o ter mais. Ora, com essa mentalidade materialista, hedonista o ser, a pessoa humana, no caso, é relativizada, esquecida, ignorada. Dentro deste contexto relativista, então pergunto: e quem é ignorado, excluído, marginalizado, tratado com desdém? A resposta,diria, é o pobre. São os pobres os tratados como se nada fossem. Mas por quê? Porque são os que nada possuem. A não ser a vida, dada por Deus.
A vida dessa gente sofrida, injustiçada, agredida é tratada com desdém. Basta ir aos shoppings centers das grandes cidades que deparará com gente fina, elegante, consumista. Você não vê uma pessoa de baixa renda, pobre, materialmente falando. Vejo pessoas exibindo seus carrões, seus celulares ultra - modernos e suas roupas de marcas. Sinceramente, não me sinto bem nesse lugar de desfiles dos narizes empinados. Sinto tédio, nojo.
E onde está a ética nesta situação? Simplesmente é ignorada. Os valores são subestimados. Por conta disso, a vida humana é coisificada, tratada como algo descartável, sem valor. E quando se trata das pessoas humildes, nem se fala.
No âmbito econômico o ser pessoa deve ser prioridade e não o consumismo, o lucro exarcebardo. O economiscismo pode, de fato, levar a esse grande perigo: coisificar o humano.
Infelizmente, está na crista da onda a corrida tresloucada pelo ter mais, para isso, passa por cima dos princípios como respeito pelo o outro, ajuda mútua, etc. Ai entra a lógica da concorrência desleal, desumana: quem pode pode, quem não pode morre.Ou senão, “salve-se quem puder.”
Cai por terra, para muita gente gananciosa, arrogante, prepotente, materialista, hedonista a máxima de Jesus Cristo: “eu vim para que todos tenham vida”“.
Se queremos uma sociedade pacífica, mais humanizada, até diria, cristianizada, que seja levada em consideração a postura ética no convívio humano.
Por: Padre Djacy Brasileiro
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