do blog do Luis Torres;Conseguindo a façanha de juntar pela primeira vez o ex-governador Cássio Cunha Lima e o senador Cícero Lucena na mesma comitiva nesta pré-campanha, o presidenciável José Serra, do PSDB, declarou em entrevista à Rede Paraíba Sat que o Brasil tem uma grande dívida com a Paraíba, onde, para ele, “tudo pega rápido”.
Segundo Serra, o governo federal tem que trazer, a exemplo do que fez no Ceará e em Pernambuco, obras estruturantes para Paraíba a fim de que se possa permitir a atração de investimentos privados para o Estado.
Ele defendeu, por exemplo, que a Paraíba seja incluída no projeto da Transnordestina. “O Brasil tem uma dívida com a Paraíba. É preciso trazer investimentos estruturantes para que a Paraíba possa atrair investimentos privados. No Ceará, tem o Porto de PEcém. Em Pernambuco, uma refinaria de petróleo. Aqui na Paraíba tudo pega rápido”, declarou.
Serra prometeu ainda uma verdadeira “epidemia” de cursos profissionalizantes no Brasil e bolsa para os estudantes de baixa renda.
Bom de conteúdo no quesito administrativo, Serra foi breve em assuntos políticos. Questionando sobre a indefinição da vice, foi sucinto. “Não me sinto pressionado e em junho vamos saber quem será o vice, assim como vamos saber em julho quem vai ganhar a Copa”, declarou.
Segundo Serra, o governo federal tem que trazer, a exemplo do que fez no Ceará e em Pernambuco, obras estruturantes para Paraíba a fim de que se possa permitir a atração de investimentos privados para o Estado.
Ele defendeu, por exemplo, que a Paraíba seja incluída no projeto da Transnordestina. “O Brasil tem uma dívida com a Paraíba. É preciso trazer investimentos estruturantes para que a Paraíba possa atrair investimentos privados. No Ceará, tem o Porto de PEcém. Em Pernambuco, uma refinaria de petróleo. Aqui na Paraíba tudo pega rápido”, declarou.
Serra prometeu ainda uma verdadeira “epidemia” de cursos profissionalizantes no Brasil e bolsa para os estudantes de baixa renda.
Bom de conteúdo no quesito administrativo, Serra foi breve em assuntos políticos. Questionando sobre a indefinição da vice, foi sucinto. “Não me sinto pressionado e em junho vamos saber quem será o vice, assim como vamos saber em julho quem vai ganhar a Copa”, declarou.
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