O deputado Dinaldo Wanderley (PSDB) negou na tarde desta terça-feira (1) que tivesse censurado o seu colega José Aldemir por votar a favor do empréstimo que o governo do Estado vai fazer junto BNDES. A votação ocorreu hoje e os dois deputados discutiram em plenário.
“Não houve, de minha parte, nenhuma censura pelo fato do deputado José Aldemir votar a favor do empréstimo. O problema é que ele nos xingou palavras de baixo calão e nós reagimos”, explica o deputado Dinaldo.
Segundo ele, os deputados que eram contrários ao empréstimo, queriam fazer emendas, relocando recursos que seriam investidos na reconstrução da Barragem de Câmara, para obras em municípios como Patos e Sousa, por exemplo.
“Eu e o deputado Lindolfo Pires queremos que parte dos recursos que serão investidos na reconstrução da Barragem de Camará, sejam utilizados na construção de Centros de Oncologia em Patos e Sousa. O volume de recursos para Camará é alto demais”, explica ele.
Conforme a versão do deputado Dinaldo, “Aldemir, querendo mostrar serviço ao governo”, acabou colocando-se contra a apresentação de emendas ao projeto, por parte dos deputados, “dizendo que isso era frescura”.
Do GiroPB
“Não houve, de minha parte, nenhuma censura pelo fato do deputado José Aldemir votar a favor do empréstimo. O problema é que ele nos xingou palavras de baixo calão e nós reagimos”, explica o deputado Dinaldo.
Segundo ele, os deputados que eram contrários ao empréstimo, queriam fazer emendas, relocando recursos que seriam investidos na reconstrução da Barragem de Câmara, para obras em municípios como Patos e Sousa, por exemplo.
“Eu e o deputado Lindolfo Pires queremos que parte dos recursos que serão investidos na reconstrução da Barragem de Camará, sejam utilizados na construção de Centros de Oncologia em Patos e Sousa. O volume de recursos para Camará é alto demais”, explica ele.
Conforme a versão do deputado Dinaldo, “Aldemir, querendo mostrar serviço ao governo”, acabou colocando-se contra a apresentação de emendas ao projeto, por parte dos deputados, “dizendo que isso era frescura”.
Do GiroPB
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