Os partidos PTN, PV, PPS, PRP e PTC realizam neste sábado dia 26, das 10h às 16h, na sede da Associação Campinense de Imprensa, em Campina Grande, uma convenção conjunta com vistas às eleições de outubro próximo. Na oportunidade, serão inscritos candidatos a deputados estaduais e federais, além da deliberação sobre a aliança para a chapa majoritária que apresenta o ex-prefeito de João Pessoa e presidente do PSB da Paraíba Ricardo Coutinho para governador. Também será oficializado o apoio à candidatura de Cássio Cunha Lima ao Senado Federal.
Para o presidente estadual do PTN, Fábio Agra Medeiros, que é pré-candidato a deputado estadual, será “o inicio para a mudança na política da Paraíba. É uma coligação ficha limpa e de renovação. Teremos mais de 60 candidatos e candidatas com potencial político que elegerá pelo menos quatro deputados estaduais. Para deputado federal, a tendência será uma aliança no chamado "chapão" com PSB, PSDB e demais partidos de oposição”.
Na campanha, segundo ele, serão feitas várias denúncias contra o Governo do Estado, a quem acusam de promover "um verdadeiro balcão de negócios com dinheiro público". Medeiros também se queixa da paralisação de Programas como o Meu Trabalho, do leite e a falta de investimentos contra violência, na educação e saúde, bem como da não contratação de concursados e do inchaço da folha de pessoal do estado com prestadores de serviços.
do parlamentoPB.com.br
Para o presidente estadual do PTN, Fábio Agra Medeiros, que é pré-candidato a deputado estadual, será “o inicio para a mudança na política da Paraíba. É uma coligação ficha limpa e de renovação. Teremos mais de 60 candidatos e candidatas com potencial político que elegerá pelo menos quatro deputados estaduais. Para deputado federal, a tendência será uma aliança no chamado "chapão" com PSB, PSDB e demais partidos de oposição”.
Na campanha, segundo ele, serão feitas várias denúncias contra o Governo do Estado, a quem acusam de promover "um verdadeiro balcão de negócios com dinheiro público". Medeiros também se queixa da paralisação de Programas como o Meu Trabalho, do leite e a falta de investimentos contra violência, na educação e saúde, bem como da não contratação de concursados e do inchaço da folha de pessoal do estado com prestadores de serviços.
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