A polícia já tem informações sobre suspeitos de terem explodido a agência do Banco do Brasil da cidade de Coremas, no Sertão da Paraíba.
“Não podemos revelar mais detalhes para não estragar as diligências e investigações”, disse o major Jurandy Monteiro, comandante do 13º Batalhão, com sede em Itaporanga.
O major disse que o banco não informou oficialmente a quantia levada pelos assaltantes que conseguiram fugir com alguns malotes contendo dinheiro.
A ação dos bandidos aconteceu por volta das 2h40 de segunda-feira, 16, quando um grupo de aproximadamente dez bandidos chegou numa pickup, de cor escura, na cidade pela estrada que dá acesso a Piancó e foram logo rendendo um vigilante que estava na entrada da cidade.
Em seguida pegaram mais três vigilantes e um doente mental que estava na rua e foram levados de cabeça baixa até a agência onde permaneceram até a conclusão do assalto, sendo liberados.
O comandante do 13º Batalhão acredita que o objetivo era usar os reféns como escudos para evitar qualquer ação da polícia. O grupo agiu rápido, danificou o sistema de segurança e além do dinheiro ainda levaram o computador que armazena as imagens e as câmeras.
O major Jurandy acredita que os bandidos já estavam desde o domingo nas proximidades de Coremas, que nos fins de semana recebe muita gente, principalmente por causa do açude. Os policiais, disse o oficial, se recolheram ao batalhão por volta de 1h da segunda-feira. “Eles devem ter monitorado a saída dos policiais para poderem agir”, acredita.
Na cidade ficaram apenas os vigias de rua da empresa de segurança - Grupo Garra, que pertence a um sargento da Polícia Militar.
“O grupo é profissional”, disse o major Jurandy, pois os bandidos não usaram de violência, tiveram a preocupação de abafar os explosivos para não chamar a atenção e ainda na fuga levaram o sistema de segurança.
Fonte: Cardoso Filho
WSCOM Online
“Não podemos revelar mais detalhes para não estragar as diligências e investigações”, disse o major Jurandy Monteiro, comandante do 13º Batalhão, com sede em Itaporanga.
O major disse que o banco não informou oficialmente a quantia levada pelos assaltantes que conseguiram fugir com alguns malotes contendo dinheiro.
A ação dos bandidos aconteceu por volta das 2h40 de segunda-feira, 16, quando um grupo de aproximadamente dez bandidos chegou numa pickup, de cor escura, na cidade pela estrada que dá acesso a Piancó e foram logo rendendo um vigilante que estava na entrada da cidade.
Em seguida pegaram mais três vigilantes e um doente mental que estava na rua e foram levados de cabeça baixa até a agência onde permaneceram até a conclusão do assalto, sendo liberados.
O comandante do 13º Batalhão acredita que o objetivo era usar os reféns como escudos para evitar qualquer ação da polícia. O grupo agiu rápido, danificou o sistema de segurança e além do dinheiro ainda levaram o computador que armazena as imagens e as câmeras.
O major Jurandy acredita que os bandidos já estavam desde o domingo nas proximidades de Coremas, que nos fins de semana recebe muita gente, principalmente por causa do açude. Os policiais, disse o oficial, se recolheram ao batalhão por volta de 1h da segunda-feira. “Eles devem ter monitorado a saída dos policiais para poderem agir”, acredita.
Na cidade ficaram apenas os vigias de rua da empresa de segurança - Grupo Garra, que pertence a um sargento da Polícia Militar.
“O grupo é profissional”, disse o major Jurandy, pois os bandidos não usaram de violência, tiveram a preocupação de abafar os explosivos para não chamar a atenção e ainda na fuga levaram o sistema de segurança.
Fonte: Cardoso Filho
WSCOM Online
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