Os deputados Dinaldo Wanderley (PSDB) e Carlos Batinga (PSC) foram eleitos, mas não foram diplomados, por problemas com a Justiça. Dinaldo teve a candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e terá a cadeira ocupada por Domiciano Cabral (DEM). Já Batinga teve o mandato tirado por Márcio Roberto (PMDB), que obteve o registro foi diplomado pelo TRE, derrubando Carlos Batinga (PSC) da condição de deputado eleito.
O TSE, que se encontra em recesso, retoma as atividades a partir desta terça, dia 1º de fevereiro, justamente a data em que os novos deputados paraibanos tomarão posse na Assembleia. De acordo com o TRE, só poderão ser empossados nos cargos os parlamentares que foram diplomados, portanto, Domiciano Cabral e Márcio Roberto.
O advogado de Dinaldo Wanderley, Edward Johnson, disse que está aguardando que o TSE volte às atividades e a expectativa é que os embargos movidos pelo deputado sejam julgados na primeira sessão, no dia 1º, a partir das 19h. Caso o parlamentar não obtenha êxito, informações extraoficiais dão conta que já exista um ‘plano B', que seria ingressar com ação anulatória na Justiça Federal contra a decisão do TCU.
O deputado Carlos Batinga (PSC), que hoje se encontra na 1ª suplência de deputado estadual, também aguarda decisão referente a um agravo regimental movido por ele no TSE, assim como agravos movidos pelo Ministério Público Eleitoral e pela coligação pela qual foi eleito o deputado Genival Matias (PT do B).
Ele disse que, se houver uma reversão no TSE desfavorável a Márcio Roberto, vai reanalisar se ficará em Brasília, onde assumiu cargo na Secretaria Nacional dos Transportes, ou se volta para a Assembleia, já que teria oito dias para assumir. Mas caso a decisão lhe fosse favorável e ele decidisse não assumir, Ivaldo Morais (PMDB) seria o suplente da vez.
Aline Lins/catingueiraonline
O TSE, que se encontra em recesso, retoma as atividades a partir desta terça, dia 1º de fevereiro, justamente a data em que os novos deputados paraibanos tomarão posse na Assembleia. De acordo com o TRE, só poderão ser empossados nos cargos os parlamentares que foram diplomados, portanto, Domiciano Cabral e Márcio Roberto.
O advogado de Dinaldo Wanderley, Edward Johnson, disse que está aguardando que o TSE volte às atividades e a expectativa é que os embargos movidos pelo deputado sejam julgados na primeira sessão, no dia 1º, a partir das 19h. Caso o parlamentar não obtenha êxito, informações extraoficiais dão conta que já exista um ‘plano B', que seria ingressar com ação anulatória na Justiça Federal contra a decisão do TCU.
O deputado Carlos Batinga (PSC), que hoje se encontra na 1ª suplência de deputado estadual, também aguarda decisão referente a um agravo regimental movido por ele no TSE, assim como agravos movidos pelo Ministério Público Eleitoral e pela coligação pela qual foi eleito o deputado Genival Matias (PT do B).
Ele disse que, se houver uma reversão no TSE desfavorável a Márcio Roberto, vai reanalisar se ficará em Brasília, onde assumiu cargo na Secretaria Nacional dos Transportes, ou se volta para a Assembleia, já que teria oito dias para assumir. Mas caso a decisão lhe fosse favorável e ele decidisse não assumir, Ivaldo Morais (PMDB) seria o suplente da vez.
Aline Lins/catingueiraonline
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