A primeira medida adotada pelo novo governador, Ricardo Coutinho (PSB), empossado no último sábado, dia 1, foi a exoneração de 36 mil servidores estaduais contratados sem concurso na Paraíba. O ato foi publicado na edição desta segunda-feira, dia 3 do Diário Oficial do Estado. Ao todo, a administração estadual possui 36 mil servidores com contratos considerados precários.
O decreto nº 31.987 exonera todos os ocupantes de cargos de provimento em comissão e de funções de confiança gratificadas de Assessoria Especial integrantes da estrutura organizacional da Administração Direta do Poder Executivo Estadual. Dentre eles estão os cargos de Direção de hospitais, penitenciárias e cadeias, escolas, bem como aqueles nomeados em cargos da Segurança Pública, Educação, e Gerenciamento Instrumental. Todos deverão responder por suas atividades até a ocupação do cargo por outro servidor.
O ato cumpre promessa feita pelo governador de enxugar a folha de pagamento do estado, que, segundo estimativa do Tribunal de Contas do Estado, fechou o último quadrimestre de 2010 com o comprometimento de 70% da Receita Corrente Líquida com o pagamento da folha de pessoal. Na mesma edição do Diário Oficial, o governador nomeou os integrantes do primeiro e do segundo escalão do estado.
Ricardo acusa o ex-governador José Maranhão (PMDB), seu antecessor, de ter inchado a folha de pagamento para abrigar apadrinhados políticos e cabos eleitorais. Ao todo, em menos de dois anos, foram contratados mais de 16 mil servidores sem concurso. Levando em consideração as substituições de profissionais já existentes, houve o crescimento de 12 mil cargos na folha de pagamento.
O Norte
O decreto nº 31.987 exonera todos os ocupantes de cargos de provimento em comissão e de funções de confiança gratificadas de Assessoria Especial integrantes da estrutura organizacional da Administração Direta do Poder Executivo Estadual. Dentre eles estão os cargos de Direção de hospitais, penitenciárias e cadeias, escolas, bem como aqueles nomeados em cargos da Segurança Pública, Educação, e Gerenciamento Instrumental. Todos deverão responder por suas atividades até a ocupação do cargo por outro servidor.
O ato cumpre promessa feita pelo governador de enxugar a folha de pagamento do estado, que, segundo estimativa do Tribunal de Contas do Estado, fechou o último quadrimestre de 2010 com o comprometimento de 70% da Receita Corrente Líquida com o pagamento da folha de pessoal. Na mesma edição do Diário Oficial, o governador nomeou os integrantes do primeiro e do segundo escalão do estado.
Ricardo acusa o ex-governador José Maranhão (PMDB), seu antecessor, de ter inchado a folha de pagamento para abrigar apadrinhados políticos e cabos eleitorais. Ao todo, em menos de dois anos, foram contratados mais de 16 mil servidores sem concurso. Levando em consideração as substituições de profissionais já existentes, houve o crescimento de 12 mil cargos na folha de pagamento.
O Norte
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