O prefeito de Itaporanga, Djaci Brasileiro (PSDB), reduziu drasticamente as gratificações dos servidores efetivos da área de saúde e gerou uma série de protestos na cidade. De acordo com os funcionários, o corte foi arbitrário e sem nenhum embasamento legal.
Eles reclamam ainda de não terem sido avisados e surpreendidos com a redução ao irem sacar o salário nesta quinta-feira 17. Foi reduzido R$ 200 do salário dos Auxiliares de Consultório Dentário (ACD), R$ 400 dos auxiliares de enfermagem, R$ 700 dos enfermeiros e R$ 800 dos dentistas.
“O pior é que recebemos os nossos contracheques com os salários bruto e liquido, normais, sem o desconto. Então, queremos saber para onde foi desviado o nosso dinheiro”, denunciou um dentista, que preferiu não se identificar para evitar retaliação.
“Meu salário bruto é de R$ 831 e recebia liquido R$ 765, mas ontem ao ir ao banco para sacar o dinheiro recebi apenas 585, enquanto no contra-cheque permanece o mesmo valor bruto”, disse uma ACD.
Os servidores revelaram que, caso os salários não sejam repostos, a partir da próxima segunda irão paralisar as atividades, indo aos Postos de Saúde apenas para assinarem o ponto, mas sem realizar nenhum tipo de trabalho. Eles também prometerão acionar o Ministério Público Estadual (MPE) contra a prefeitura para questionar os cortes e tentar rever na Justiça o ressarcimento dos vencimentos.
“Vamos formar uma comissão e na próxima semana iremos ao Ministério Público Estadual para que o nosso salário sejam restabelecidos”, revelaram.
A prefeitura alega que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) exigiu o enxugamento da folha. Mas, os servidores reclamam que o TCE não determinou aonde deveriam ser feitos os cortes.
“Deviriam ter cortado ou exonerado os servidores comissionados, que triplicaram nos últimos meses, e não as nossas gratificações, já que somos servidores efetivos, que passamos por um concurso público”, acusam.
No inicio deste mês, o prefeito Djaci já havia tentado cotar as gratificações dos funcionários das áreas de saúde e educação. Djaci chegou a encaminhar um projeto de Lei a Câmara de Vereadores de Itaporanga para oficializar o fim das gratificações, mas diante da pressão popular, com professores e demais servidores das duas áreas indo as ruas protestar, voltou atrás e pediu a devolução do projeto.
Djaci chegou a garantir aos servidores que a questão estava encerrada e que as gratificações não seriam mais reduzidas ou extintas, só que nesta quinta a promessa não foi cumprido, com o prefeito reduzindo os salários dos servidores da saúde. Já os vencimentos dos funcionários da educação, por hora, permanecem normais.
Eles reclamam ainda de não terem sido avisados e surpreendidos com a redução ao irem sacar o salário nesta quinta-feira 17. Foi reduzido R$ 200 do salário dos Auxiliares de Consultório Dentário (ACD), R$ 400 dos auxiliares de enfermagem, R$ 700 dos enfermeiros e R$ 800 dos dentistas.
“O pior é que recebemos os nossos contracheques com os salários bruto e liquido, normais, sem o desconto. Então, queremos saber para onde foi desviado o nosso dinheiro”, denunciou um dentista, que preferiu não se identificar para evitar retaliação.
“Meu salário bruto é de R$ 831 e recebia liquido R$ 765, mas ontem ao ir ao banco para sacar o dinheiro recebi apenas 585, enquanto no contra-cheque permanece o mesmo valor bruto”, disse uma ACD.
Os servidores revelaram que, caso os salários não sejam repostos, a partir da próxima segunda irão paralisar as atividades, indo aos Postos de Saúde apenas para assinarem o ponto, mas sem realizar nenhum tipo de trabalho. Eles também prometerão acionar o Ministério Público Estadual (MPE) contra a prefeitura para questionar os cortes e tentar rever na Justiça o ressarcimento dos vencimentos.
“Vamos formar uma comissão e na próxima semana iremos ao Ministério Público Estadual para que o nosso salário sejam restabelecidos”, revelaram.
A prefeitura alega que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) exigiu o enxugamento da folha. Mas, os servidores reclamam que o TCE não determinou aonde deveriam ser feitos os cortes.
“Deviriam ter cortado ou exonerado os servidores comissionados, que triplicaram nos últimos meses, e não as nossas gratificações, já que somos servidores efetivos, que passamos por um concurso público”, acusam.
No inicio deste mês, o prefeito Djaci já havia tentado cotar as gratificações dos funcionários das áreas de saúde e educação. Djaci chegou a encaminhar um projeto de Lei a Câmara de Vereadores de Itaporanga para oficializar o fim das gratificações, mas diante da pressão popular, com professores e demais servidores das duas áreas indo as ruas protestar, voltou atrás e pediu a devolução do projeto.
Djaci chegou a garantir aos servidores que a questão estava encerrada e que as gratificações não seriam mais reduzidas ou extintas, só que nesta quinta a promessa não foi cumprido, com o prefeito reduzindo os salários dos servidores da saúde. Já os vencimentos dos funcionários da educação, por hora, permanecem normais.
www.catingueiraonline.com do amigo Tardelli Pires
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