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Frase

“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Violência desencambada

A injustiça que se comete a uma pessoa é uma ameaça a sociedade - Montesquieu.

Estamos vivendo numa fase onde a coação imposta pela bandidagem, asfixia a liberdade das pessoas e consequentemente a tranquilidade que está refém dos marginais.
...
O que ocorreu com o jovem Bruno (este, o último barbaramente assassinado), e o que ocorreu ontem em Queimadas, próximo a Campina Grande, onde várias mulheres foram estupradas e mortas, atesta que o poder do Estado em combater o poder dos marginais é ineficaz, ao tempo, insuficiente.
As pessoas estão amedrontadas, confinadas em suas casas, com medo de sair e voltar tarde. Confesso que estou assim e na minha casa, todos estão.

O clamor é por paz. É hora de mobilizar e pedir que os agentes públicos mostrem suas capacidades de resolver esse problema que está tirando a paz das pessoas. Direitos de ir e vir, previstos na carta magna, é uma escrita vã nesse momento. É muito bonito de se ver escrito e reproduzido como tábua de salvação. De que é obrigação do Estado garantir a segurança cidadã. Outra dependência vã. Estamos embriagados de teorias vãs.

Chegamos ao limite do tolerável.

Precisamos de ações efetivas que garanta a paz social, a mobilidade das pessoas, a guarda de suas vidas e de seus bens, e sobre tudo, que reprima a ação marginal e faça-os se sentirem acoadas pelo poder estatal no combate incisivo, ofensivo.
O Estado precisa ser uma ameaça a insegurança. Coisa que não está sendo.

E nós cidadãos, devemos deixar que o estado de revolta, passe a existir dentro de cada um de nós.

É que não percamos a capacidade de indignação diante disso!


Radomécio Leite de Sousa
radomecio@yahoo.com.br
skype: radomecio

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