O ministro Luiz Sérgio, das Relações Institucionais, já disse à presidente Dilma Rousseff que não vai mais continuar no cargo. Dilma ficou de definir, em reunião marcada para esta sexta-feira, 10, como será o ritual da troca do ministro que, pelo menos em tese, é o responsável pela articulação política do governo. Dilma também vai definir como será feita a escolha do substituto. Um dos nomes cotados é o atual líder do governo na Câmara, o deputado Cândido Vaccarezza.
Durante a manhã, um pequeno grupo de petistas, comandado pelo deputado Cândido Vaccarezza (líder do governo na Câmara), circulou no Senado, para discutir, junto à base aliada, a substituição de Luiz Sérgio. A intenção seria manter com esse grupo do PT tanto a secretaria quanto a liderança do governo. Oficialmente, Vaccarezza afirmou que a intenção da reunião era apenas buscar um acordo sobre a proposta de emenda constitucional (PEC) que altera o trâmite das medidas provisórias.
Para o lugar de Luiz Sérgio está cotado, além de Vaccarezza, o senador Wellington Dias (PT-PI). A bancada da Câmara é contra a escolha de outro senador para o ministério. Caso Vaccarezza seja escolhido, o PT pretende indicar para a liderança do governo na Câmara os nomes do deputado Pepe Vargas (RS) ou do ex-presidente da Casa Arlindo Chinaglia (SP).
Do Estadão
Durante a manhã, um pequeno grupo de petistas, comandado pelo deputado Cândido Vaccarezza (líder do governo na Câmara), circulou no Senado, para discutir, junto à base aliada, a substituição de Luiz Sérgio. A intenção seria manter com esse grupo do PT tanto a secretaria quanto a liderança do governo. Oficialmente, Vaccarezza afirmou que a intenção da reunião era apenas buscar um acordo sobre a proposta de emenda constitucional (PEC) que altera o trâmite das medidas provisórias.
Para o lugar de Luiz Sérgio está cotado, além de Vaccarezza, o senador Wellington Dias (PT-PI). A bancada da Câmara é contra a escolha de outro senador para o ministério. Caso Vaccarezza seja escolhido, o PT pretende indicar para a liderança do governo na Câmara os nomes do deputado Pepe Vargas (RS) ou do ex-presidente da Casa Arlindo Chinaglia (SP).
Do Estadão
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