Um show da banda de forró Cheiro de Menina, realizado no último sábado (18) na cidade de Nova Olinda, no Vale do Piancó, acabou com a prisão do vocalista Vicente Nery por desacato a autoridade, resistência à prisão e ato obsceno.
A confusão começou quando a banda já tinha iniciado seu show na cidade. Algumas pessoas percebendo que o cantor estava “enrolando” nas músicas comeram a reclamar. Naquele momento, um senhor que se encontrava bêbado no pé do palco, começou a “dar o dedo” ao cantor e pedir que ele parasse de “enrolar” e cantasse. Outras pessoas também pediam a mesma coisa.
Segundo o comandante do destacamento, cabo Genário, o vocalista não gostando das reclamações e cobranças do bêbado, passou a xinga-ló com vários palavrões durante o decorrer da apresentação da banda.
Naquele momento, a polícia militar foi até o local e retirou o bêbado de perto do palco para evitar mais problemas. Mesmo assim, o vocalista, usando do microfone, continuou xingando-o com palavrões considerados fortes para o público presente que em sua totalidade chegava a mais de 1500 pessoas.
O cabo Genário disse ao CatingueiraOnline que durante o decorrer do show, o cantor ainda continuou falando palavrões, mesmo após a retirada do bêbado.
Em seguida, Vicenty Nery pulou do palco, de aproximadamente quatro metros de altura, com o objetivo, supostamente, de chegar mais próximo do público. Após isto, uma grande quantidade de pessoas, já revoltas com a atitude do vocalista, partiu para agredi-lo.
A polícia militar imediatamente interveio, para que não acontecesse uma tragédia, fez um cordão de isolamento e conduziu o vocalista até um local mais seguro, porém naquele momento, o mesmo passou a ofender os policiais com palavrões e provocando constrangimento aos pm’s. Após vários insultos, a polícia militar deu ordem de prisão ao vocalista por desacato.
Segundo o cabo Genário, os policiais tiveram que usar da força para prender o vocalista, pois o mesmo se encontrava bastante agitado. Vicenty Nery foi preso e encaminhado a delegacia da cidade de Itaporanga onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) se comprometendo a se apresentar à Justiça para esclarecer os fatos. Após pagar uma fiança, ele foi liberado onde responderá judicialmente.
CatingueiraOnline
A confusão começou quando a banda já tinha iniciado seu show na cidade. Algumas pessoas percebendo que o cantor estava “enrolando” nas músicas comeram a reclamar. Naquele momento, um senhor que se encontrava bêbado no pé do palco, começou a “dar o dedo” ao cantor e pedir que ele parasse de “enrolar” e cantasse. Outras pessoas também pediam a mesma coisa.
Segundo o comandante do destacamento, cabo Genário, o vocalista não gostando das reclamações e cobranças do bêbado, passou a xinga-ló com vários palavrões durante o decorrer da apresentação da banda.
Naquele momento, a polícia militar foi até o local e retirou o bêbado de perto do palco para evitar mais problemas. Mesmo assim, o vocalista, usando do microfone, continuou xingando-o com palavrões considerados fortes para o público presente que em sua totalidade chegava a mais de 1500 pessoas.
O cabo Genário disse ao CatingueiraOnline que durante o decorrer do show, o cantor ainda continuou falando palavrões, mesmo após a retirada do bêbado.
Em seguida, Vicenty Nery pulou do palco, de aproximadamente quatro metros de altura, com o objetivo, supostamente, de chegar mais próximo do público. Após isto, uma grande quantidade de pessoas, já revoltas com a atitude do vocalista, partiu para agredi-lo.
A polícia militar imediatamente interveio, para que não acontecesse uma tragédia, fez um cordão de isolamento e conduziu o vocalista até um local mais seguro, porém naquele momento, o mesmo passou a ofender os policiais com palavrões e provocando constrangimento aos pm’s. Após vários insultos, a polícia militar deu ordem de prisão ao vocalista por desacato.
Segundo o cabo Genário, os policiais tiveram que usar da força para prender o vocalista, pois o mesmo se encontrava bastante agitado. Vicenty Nery foi preso e encaminhado a delegacia da cidade de Itaporanga onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) se comprometendo a se apresentar à Justiça para esclarecer os fatos. Após pagar uma fiança, ele foi liberado onde responderá judicialmente.
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