Subiu para 12 o número de detentos do presídio do Roger, em João Pessoa, mortos no incêndio que teve início na manhã desta sexta-feira (23), por volta das 8h.
Há informações ainda não confirmadas de que há pelo menos 36 pessoas queimadas que já foram socorridas, muitas em estado grave, para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, na BR 230. Ainda há feridos no interior do presídio. Considerados em estado de menor gravidade, estão recebendo atendimento médico no local.
Inicialmente, a Polícia havia divulgado que o número de vítimas fatais era de cinco. Perto do meio dia, o capitão PM Nascimento disse ao jornalista Lenilson Guedes, da 98 FM, que outros sete presidiários morreram a caminho do Hospital de Trauma. Dos cinco que morreram dentro do presídio, dois já foram identificados: Wilson Barbosa e Osias Marques de Sousa. A deformação causada pelo fogo impediu até agora a identificação dos outros três corpos.
No Pavilhão 3
A rebelião foi contida pelos próprios agentes carcerários. Policiais militares foram convocados e cercaram a penitenciária. A rebelião teria começado nas celas do Pavilhão 3, com presos revoltados diante da suspensão da visita de familiares.
Outra versão indica que a causa principal da revolta seria a transferência para o presídio PB1, há dois dias, de um detento que comandaria na Paraíba a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O PB1 fica em Jacarapé, Capital. Esse detento, ainda não identificado, estaria comandando ações criminosas a partir do Roger e utilizaria pessoas com as quais mantém contatos em dias de visita.
O incêndio no Pavilhão 3 foi debelado por homens do Corpo de Bombeiros. Junto com agentes penitenciários, tiveram que derrubar uma das paredes do pavilhão para resgatar corpos e combater as chamas, ocasionadas pela queima de colchões colchões que alguns presos haviam amarrado na entrada da cela principal.
Um dos detentos teria conseguido fugir, aproveitando o tumulto, invadiu uma residência próxima da penitenciária e estaria mantendo uma mulher como refém.
Há informações ainda não confirmadas de que há pelo menos 36 pessoas queimadas que já foram socorridas, muitas em estado grave, para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, na BR 230. Ainda há feridos no interior do presídio. Considerados em estado de menor gravidade, estão recebendo atendimento médico no local.
Inicialmente, a Polícia havia divulgado que o número de vítimas fatais era de cinco. Perto do meio dia, o capitão PM Nascimento disse ao jornalista Lenilson Guedes, da 98 FM, que outros sete presidiários morreram a caminho do Hospital de Trauma. Dos cinco que morreram dentro do presídio, dois já foram identificados: Wilson Barbosa e Osias Marques de Sousa. A deformação causada pelo fogo impediu até agora a identificação dos outros três corpos.
No Pavilhão 3
A rebelião foi contida pelos próprios agentes carcerários. Policiais militares foram convocados e cercaram a penitenciária. A rebelião teria começado nas celas do Pavilhão 3, com presos revoltados diante da suspensão da visita de familiares.
Outra versão indica que a causa principal da revolta seria a transferência para o presídio PB1, há dois dias, de um detento que comandaria na Paraíba a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O PB1 fica em Jacarapé, Capital. Esse detento, ainda não identificado, estaria comandando ações criminosas a partir do Roger e utilizaria pessoas com as quais mantém contatos em dias de visita.
O incêndio no Pavilhão 3 foi debelado por homens do Corpo de Bombeiros. Junto com agentes penitenciários, tiveram que derrubar uma das paredes do pavilhão para resgatar corpos e combater as chamas, ocasionadas pela queima de colchões colchões que alguns presos haviam amarrado na entrada da cela principal.
Um dos detentos teria conseguido fugir, aproveitando o tumulto, invadiu uma residência próxima da penitenciária e estaria mantendo uma mulher como refém.
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