Após realizarem Assembléia Geral na noite desta quinta, os bancários do Estado da Paraíba resolveram acatar a proposta da Fenaban e encerrar o movimento grevista.
Com a decisão, todas as agencias bancárias, exceto a Caixa Econômica e o Banco do Brasil, retomam as atividades já nesta sexta-feira (09).
No caso da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil não houve acordo entre bancários e as instituições e a paralisação continua por tempo indeterminado.
Um dos expectadores da Assembléia, Djanlison Fonseca informou ao PB Agora que a assembléia foi bastante prestigiada e recebeu uma votação quase que unânime pelo retorno das atividades no Estado. Em vários momentos o debate foi acalorado com indícios de bate boca e agressões.
A deliberação sobre o movimento grevista teve um entendimento diferente em cada Estado. Muitas das federações optaram por encerrar o movimento e outras opataram por continuar com a greve.
O deputado federal Luiz Couto (PT), prestigiou durante alguns minutos o debate e também clamava pelo fim da paralisação.
A assembléia foi realizada na sede do Sindicato dos Bancários da Paraíba, localizado na Avenida Beira Rio, na Capital.
Os Bancários entraram em greve no final do mês de setembro e já iam completar 16 dias de paralisação bancária.
Na noite desta quarta-feira, em reunião entre o comando da greve e a Fenaban, que representa os bancos, os patrões haviam apresentado proposta. Nesta quinta, são realizadas assembleias em todo o país para decidir sobre a continuidade da paralisação. O comando da greve orienta para a aceitação da proposta.
A proposta prevê reajuste salarial de 6%, segundo comunicado divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), o que representa aumento real de 1,5%.
Além disso, pela proposta, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) será de 90% do salário mais R$ 1.024, com teto de R$ 6.680, segundo o sindicato. Esse valor pode ser aumentado até que seja distribuído pelo menos 5% ou até 15% do lucro líquido, podendo chegar a 2,2 salários, com teto de R$ 14.696.
Outro ponto da proposta foi a extensão da licença-maternidade para seis meses.
PB Agora
Com a decisão, todas as agencias bancárias, exceto a Caixa Econômica e o Banco do Brasil, retomam as atividades já nesta sexta-feira (09).
No caso da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil não houve acordo entre bancários e as instituições e a paralisação continua por tempo indeterminado.
Um dos expectadores da Assembléia, Djanlison Fonseca informou ao PB Agora que a assembléia foi bastante prestigiada e recebeu uma votação quase que unânime pelo retorno das atividades no Estado. Em vários momentos o debate foi acalorado com indícios de bate boca e agressões.
A deliberação sobre o movimento grevista teve um entendimento diferente em cada Estado. Muitas das federações optaram por encerrar o movimento e outras opataram por continuar com a greve.
O deputado federal Luiz Couto (PT), prestigiou durante alguns minutos o debate e também clamava pelo fim da paralisação.
A assembléia foi realizada na sede do Sindicato dos Bancários da Paraíba, localizado na Avenida Beira Rio, na Capital.
Os Bancários entraram em greve no final do mês de setembro e já iam completar 16 dias de paralisação bancária.
Na noite desta quarta-feira, em reunião entre o comando da greve e a Fenaban, que representa os bancos, os patrões haviam apresentado proposta. Nesta quinta, são realizadas assembleias em todo o país para decidir sobre a continuidade da paralisação. O comando da greve orienta para a aceitação da proposta.
A proposta prevê reajuste salarial de 6%, segundo comunicado divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), o que representa aumento real de 1,5%.
Além disso, pela proposta, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) será de 90% do salário mais R$ 1.024, com teto de R$ 6.680, segundo o sindicato. Esse valor pode ser aumentado até que seja distribuído pelo menos 5% ou até 15% do lucro líquido, podendo chegar a 2,2 salários, com teto de R$ 14.696.
Outro ponto da proposta foi a extensão da licença-maternidade para seis meses.
PB Agora
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