Diarista foi presa na quarta (23) durante uma operação da Polícia Civil.
Mulher é suspeita de gerenciar renda de uma facção criminosa.
A casa da diarista de 29 anos, presa nesta quarta-feira (23) durante uma operação da Polícia Civil, foi avaliada em R$ 400 mil. Ela é mulher de "Fão", apontado pela polícia como chefe de uma facção criminosa de João Pessoa. De acordo com a polícia, a mulher suspeita de tráfico de drogas estava foragida desde 2008 e a casa teria sido construída com o dinheiro arrecadado com o tráfico.
De acordo com o delegado Ramirez Almeida, da Repressão a Entorpecentes de João Pessoa, a mulher estava foragida desde 2008 quando foi pedida a prisão preventiva pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico. Ela teria ido se refugir no município de Igaracy, no Sertão da Paraíba, e há cerca de seis meses teria retornado para capital.
Segundo o delegado, a suspeita entrou várias vezes em contradição durante o depoimento. Por faxina, a diarista recebia R$ 50. Ela afirmou para polícia que realizava cinco faxinas por semana o que resultaria algo em torno de R$ 1 mil por mês. De acordo com o delegado Ramirez, com essa renda seria praticamente impossível construir, em apenas seis meses, uma casa avaliada em R$ 400 mil. Pelas as investigações da polícia, a diarista era responsável por gerenciar as finanças de uma facção criminosa de João Pessoa, conhecida com 'Al Quaeda'.
O terreno que a casa foi construída está no nome do cunhado da diarista que é um reformado da Polícia Militar. O homem foi ouvido pela polícia e disse ter sido usado como um laranja.
A diarista é casada com André Quirino da Silva, mais conhecido como 'Fão', acusado de comandar a 'Al Qaeda', que atualmente está detido no Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia. Pelas investigações, o casal se comunicava através de cartas que já estão com a polícia. Durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (24), o conteúdo das correspondências não foi informado, pois segundo a polícia poderia atrapalhar as investigações.
Ainda segundo o delegado Ramirez Almeida, a polícia já mapeou a facção criminosa e em 2012 vai iniciar as ações para prender os integrantes do grupo. Com o apoio do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) a polícia está realizando um levantamento para avaliar o patrimônio dos criminosos envolvidos.
Fonte: G1 Paraiba
Foto: Walter Paparazzo/G1
Mulher é suspeita de gerenciar renda de uma facção criminosa.
A casa da diarista de 29 anos, presa nesta quarta-feira (23) durante uma operação da Polícia Civil, foi avaliada em R$ 400 mil. Ela é mulher de "Fão", apontado pela polícia como chefe de uma facção criminosa de João Pessoa. De acordo com a polícia, a mulher suspeita de tráfico de drogas estava foragida desde 2008 e a casa teria sido construída com o dinheiro arrecadado com o tráfico.
De acordo com o delegado Ramirez Almeida, da Repressão a Entorpecentes de João Pessoa, a mulher estava foragida desde 2008 quando foi pedida a prisão preventiva pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico. Ela teria ido se refugir no município de Igaracy, no Sertão da Paraíba, e há cerca de seis meses teria retornado para capital.
Segundo o delegado, a suspeita entrou várias vezes em contradição durante o depoimento. Por faxina, a diarista recebia R$ 50. Ela afirmou para polícia que realizava cinco faxinas por semana o que resultaria algo em torno de R$ 1 mil por mês. De acordo com o delegado Ramirez, com essa renda seria praticamente impossível construir, em apenas seis meses, uma casa avaliada em R$ 400 mil. Pelas as investigações da polícia, a diarista era responsável por gerenciar as finanças de uma facção criminosa de João Pessoa, conhecida com 'Al Quaeda'.
O terreno que a casa foi construída está no nome do cunhado da diarista que é um reformado da Polícia Militar. O homem foi ouvido pela polícia e disse ter sido usado como um laranja.
A diarista é casada com André Quirino da Silva, mais conhecido como 'Fão', acusado de comandar a 'Al Qaeda', que atualmente está detido no Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia. Pelas investigações, o casal se comunicava através de cartas que já estão com a polícia. Durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (24), o conteúdo das correspondências não foi informado, pois segundo a polícia poderia atrapalhar as investigações.
Ainda segundo o delegado Ramirez Almeida, a polícia já mapeou a facção criminosa e em 2012 vai iniciar as ações para prender os integrantes do grupo. Com o apoio do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) a polícia está realizando um levantamento para avaliar o patrimônio dos criminosos envolvidos.
Fonte: G1 Paraiba
Foto: Walter Paparazzo/G1
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