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| Celino Farias (ex prefeito), Deusinha (prefeita) e Nico (vice prefeito) |
Prefeitos
de municípios com até 50 mil habitantes contabilizam poucas obras, após
os três primeiros meses de gestão. A falta de transição governamental e
as dívidas herdadas pelas últimas administrações continuam prejudicando
o andamento da maioria das gestões. Entre as principais medidas
adotadas durante os 100 primeiros dias, estão o corte de gastos, a
redução da folha de pessoal e a negociação de dívidas.
Os gestores reclamam da falta de recursos para executar obras. A prefeita de Igaracy, Deusaleide Jerônimo Leite (PSB), achou que era mais fácil administrar. “Diziam que a prefeitura tinha recursos. Se não tivesse herdado tantas dívidas, dava para governar. O problema é que encontrei débitos altíssimos, e tenho que pagar tudo com o repasse do Fundo de Participação dos Municípios”, esclareceu.
Deusaleide disse que não executou nenhuma obra no município. “Só estou pagando dívidas. Encontrei uma folha de pessoal com 366 funcionários efetivos e três meses de salários atrasados. O FPM só dá para pagar essa folha. Além disso, pagamos um débito da prefeitura com o INSS de R$ 437 mil. Só encontrei dificuldades ao assumir a prefeitura”.
Segundo ela, a cidade está lotada de servidores municipais. “O ex-prefeito de Igaracy não tinha noção do que estava fazendo. Realizou dois concursos públicos e convocou 366 funcionários, antes de entregar a prefeitura. O município está superlotado de servidores. Quando descontamos as dívidas do INSS, os salários dos vereadores e a folha de pagamento, não sobra nada para a cidade”.
Deusaleide comentou sobre as metas para os próximos 100 dias. “Quero construir uma estrada, poços, campos de futebol, fazer ações de infraestrutura nas ruas e reformar escolas. Precisamos implantar várias ações, porque o município está parecendo uma favela. Não houve crescimento durante oito anos”.
Os gestores reclamam da falta de recursos para executar obras. A prefeita de Igaracy, Deusaleide Jerônimo Leite (PSB), achou que era mais fácil administrar. “Diziam que a prefeitura tinha recursos. Se não tivesse herdado tantas dívidas, dava para governar. O problema é que encontrei débitos altíssimos, e tenho que pagar tudo com o repasse do Fundo de Participação dos Municípios”, esclareceu.
Deusaleide disse que não executou nenhuma obra no município. “Só estou pagando dívidas. Encontrei uma folha de pessoal com 366 funcionários efetivos e três meses de salários atrasados. O FPM só dá para pagar essa folha. Além disso, pagamos um débito da prefeitura com o INSS de R$ 437 mil. Só encontrei dificuldades ao assumir a prefeitura”.
Segundo ela, a cidade está lotada de servidores municipais. “O ex-prefeito de Igaracy não tinha noção do que estava fazendo. Realizou dois concursos públicos e convocou 366 funcionários, antes de entregar a prefeitura. O município está superlotado de servidores. Quando descontamos as dívidas do INSS, os salários dos vereadores e a folha de pagamento, não sobra nada para a cidade”.
Deusaleide comentou sobre as metas para os próximos 100 dias. “Quero construir uma estrada, poços, campos de futebol, fazer ações de infraestrutura nas ruas e reformar escolas. Precisamos implantar várias ações, porque o município está parecendo uma favela. Não houve crescimento durante oito anos”.
Correio da Paraíba
Com IgaracyVerdade.blogspot.com
INGRATIDÃO:A prefeita Deusinha está mostrando a que veio...tratando seus aliados políticos com desprezos,basta ver:Que esse Sr.ANTÔNIO DE CADÓ GOZA DE MAIS PRESTIGIO POLÍTICO DE QUE OS EX-PREFEITO JUCIANO,HELIO E CELINO...Acho que a prefeita foi infeliz quando afirma que Igaracy tá parecendo uma favela a menos que ela se refira a construção ridícula desses barracos na praça central de venda de pingo de cachaça...
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