Uma preocupação de toda a sociedade e classe política, independente da
cor partidária, deve ser a luta pela instalação de um campus
universitário em Itaporanga, seja ele do IFPB, UFCG, da UEPB ou até da
futura UFSPB [a ser efetivada em 2020]. Essa luta não é uma bandeira de
alguém, mas um sentimento regional que todos devem abraçar e defender.
Retorno ao tema, após solicitado pelo guerreiro e destemido advogado Dr.
Titico Pedro, durante o seu radiofônico 'Titico Explica' -
excepcionalmente apresentado na tarde de ontem pela Boa Nova FM.
Em verdade, essa luta vem desde 2001 mas ainda aguardamos sua conquista
que irá beneficiar todo o Vale do Piancó - cuja população está acima dos
180 mil habitantes. Entendo que, após onze anos de batalha, não temos
mais tempo para o blá-blá-blá... nem muito menos para dar vazão à
'demagogos' da vez que acham que o mundo foi criado hoje. É preciso
ação. A defesa por um campus da UFCG foi deixado de lado, desde o
momento em que o Governo Federal apontou pela viabilidade da instalação
de um campus do IFPB, em 2011.
Os recursos, salvo não me engano, já foram liberados, pouco mais de R$
10 milhões, para construção do campus, cujo terreno foi doado e já está
escriturado em nome do IFPB. Em sendo assim, então, está na hora da
instituição agir. Não podemos esperar que ocorra o mesmo quando a UFCG
não iniciou as obras e o terreno [o mesmo doado ao IFPB] foi devolvido
ao patrimônio do Estado. A informação que tenho é que este ano está
perdido. As obras devem começar em 2014 e se houver pressão.
É pertinente e necessária a audiência pública que a Câmara Municipal de
Itaporanga promoverá nos próximos dias com a participação do professor
[e conterrâneo] Ridelson Farias (na foto acima), encarregado do processo
de instalação do campus do IFPB em Itaporanga, para esclarecer à
quantas anda o projeto. Vamos todos juntos cobrar ação da classe
política, da sociedade e do instituto. Como bem disse o Dr. José
Silvino, "trata-se de um luta onde não há nenhum comandante, mas sim
todos soldados".
Em outubro de 2011, houve uma audiência pública, em Itaporanga, com a presença do reitor da instituição e setor técnico responsável pelo projeto, e num salão repleto de autoridades, professores e estudantes foram debatidos todo o processo, ficou definido que o IFPB passaria a funcionar num prédio a ser cedido pela prefeitura local e funcionaria já no segundo semestre de 2012. Um ano e cinco meses depois, a coisa continua parada e, como disse, neste ano de 2013 as obras não começarão podendo acontecer provavelmente em 2014. Portanto, é hora de ação!
Em outubro de 2011, houve uma audiência pública, em Itaporanga, com a presença do reitor da instituição e setor técnico responsável pelo projeto, e num salão repleto de autoridades, professores e estudantes foram debatidos todo o processo, ficou definido que o IFPB passaria a funcionar num prédio a ser cedido pela prefeitura local e funcionaria já no segundo semestre de 2012. Um ano e cinco meses depois, a coisa continua parada e, como disse, neste ano de 2013 as obras não começarão podendo acontecer provavelmente em 2014. Portanto, é hora de ação!
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