Idealizado, criado e
inaugurado no ano de 2002, na gestão do ex-prefeito Alexandre Braga, o
Centro Agropecuário de Negócio, José Ferreira Leite (Del Ferreira),
cresceu ao longo desses 13 anos e hoje é o maior centro de negócio de
animais do Alto Sertão Paraíbano.
O local, que é mais conhecido como ‘A feira do gado’, atrai pecuaristas de todo sertão paraibano, bem como de outros Estados do Nordeste. No centro agropecuário, além de bovino são comercializados ovinos, suínos, caprinos e até galinhas.
Outro ponto importante no local é a presença de diversos tipos de comércios ambulantes, o que proporciona vários empregos diretos e indiretos, gerando renda para muitas famílias da cidade.
O local, que é mais conhecido como ‘A feira do gado’, atrai pecuaristas de todo sertão paraibano, bem como de outros Estados do Nordeste. No centro agropecuário, além de bovino são comercializados ovinos, suínos, caprinos e até galinhas.
Outro ponto importante no local é a presença de diversos tipos de comércios ambulantes, o que proporciona vários empregos diretos e indiretos, gerando renda para muitas famílias da cidade.
A feira do gado é realizada toda quinta-feira, porém os pecuaristas começam chegar no local no final da tarde da quarta-feira, formando um verdadeiro aglomerado de comerciantes votados ao ramo da pecuária. Por outro lado, percebe-se que mesmo com a ascenção do negócio, a estrutura do local precisa passar por uma reforma, que possa proporcionar maior espaço, uma vez que é grande a movimentação de veículos no entorno do local.
Para o vereador Vicente
Ramos, que foi o Secretário de Agricultura do município, durante a
gestão do ex-prefeito Alexandre Braga, no período da criação da feira e
que também é agropecuarista e faz negócio no local, a ascensão da feira
do gado em Conceição se deu, sobretudo, pelo entroncamento da cidade com
os estados do Ceará e Pernambuco. Segundo ele, que prestou entrevista à
reportagem do portal Vale do Piancó Notícias sobre o assunto, a feira
vem atraindo diversos agropecuaristas de várias regiões, tanto da
Paraíba, quanto do Ceará e Pernambuco.
O vereador explicou ainda
que o volume de negócio que chega em torno de 700 a 1.000 animais
comercializados, somente nos dois dias, contribui diretamente para a
grande produção de leite do município. Uma preocupação questionada pela
reportagem diz respeito ao controle da saúde dos animais que são
trazidos de diversos lugares e muitos deles acabam sendo abatidos no
matadouro e têm suas carnes consumidas pela população do município.
Conforme explicou o
vereador, no próprio matadouro existe uma metodologia de controle de
abate. Porém, ele não soube informar como é feito o controle da saúde
dos animais que chegam na feira.
Blog do Ricardo Pereira
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