Por Redação da Folha
– A sessão da Câmara Municipal de Diamante na manhã deste sábado, 29,
teve a segurança de três guarnições da Polícia Militar, mas não precisou
de intervenção policial, porque tudo transcorreu tranquilamente sob a
presidência do vereador Coronel Fonseca. “Foi tudo dentro da
normalidade, e a Câmara cumpriu o seu papel de forma ordeira e
democrática”, comentou o vereador-presidente.
A sessão atraiu um bom número de pessoas em função de sua pauta: o
julgamento das contas de 2012 do ex-prefeito Hércules Mangueira (PMDB),
que foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado em razão de
supostas irregularidades.
O ex-prefeito precisava de seis votos para derrubar o parecer da corte
contábil, mas não conseguiu: o resultado foi um empate de 4x4, ou seja,
quatro vereadores votaram favorável às contas de Hércules e quatro foram
contra. Isso significa que o parecer do tribunal foi mantido e Hércules
Mangueira se torna inelegível para as eleições municipais de 2016.
Apenas um vereador não compareceu à sessão.
Sem poder ser candidato, Hércules tem dois caminhos agora: poderá
apoiar a atual prefeita, Marcília, que integra o seu partido, ou lançar
um outro nome, que pode ser, inclusive, um irmão do ex-prefeito.
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