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“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Analisando a política em Igaracy.


Como diria Luis Torres em uma das suas postagens lá em João Pessoa, e nós mais uma vez trazemos e adaptamos para a nossa realidade:

É claro que numa campanha todo e qualquer candidato se diz confiante em sua vitória. Tem obrigação de dizê-lo. Mas há algo de diferente nesta disputa em Igaracy, que vem tornando o processo ainda mais acirrado e estimulante.
E não se trata de simples estratégia pra manter a autoestima ou a confiança da equipe viva. A Chapa que tem o apoio do grupo que atualmente comanda a cidade tem a absoluta certeza de que vai sentar na cadeira de prefeito no dia 1º de janeiro do próximo ano.
Há uma crença real na cabeça de cada deles. Basta conversar com cada um deles ou com seus aliados. E não é apenas blá... blá... blá. É confiança explícita. Segurança mesmo, apesar das facilidades ou dificuldades que o grupo possa enfrentar. Apenas pelos apoios políticos que tal grupo arrecadou, faz com que o mesmo já se intitule vencedor.
Todos sabem que campanha se ganha na eleição. As eleições anteriores estão aí pra comprovar o que os fatos sugerem. São inúmeros na Paraíba, no Brasil e no mundo as histórias de campanhas perdidas que acabam vitoriosas e vice-versa.
A eleição de Ricardo Coutinho em 2010 é caso local mais recente. Tal qual como a de Dilma Roussef, no mesmo período, que traçou uma escalada rumo à vitória que esmagou o favoritismo de José Serra ao mesmo tempo em que cientistas políticos reformulavam suas análises.
Por uma questão muito simples: num mundo povoado por análises, pesquisas, opiniões, reflexões, ponderações e até “chutes”, ninguém consegue antes ou no início da eleição saber como se colocarão os eleitores, especialmente os indecisos, diante das variações de uma campanha como esta.
No caso de Igaracy, não se sabe ao certo como o eleitor vai digerir o “cansaço” de um mandato de oito anos que acabará de vez em 31 de dezembro próximo, a repercussão das “promessas e promessas” não cumpridas, os acordos feitos na cala das noites e a “rejeição” de um nome que não agrada aos aliados. Assim sendo o grupo que concorre pela oposição pode vencer suas limitações na campanha, crescendo com elas, e o grupo do Poder pode capotar diante de seus defeitos.
Quem pode adivinhar o que se passará na cabeça do eleitor ou nas suas analises sobre os candidatos?
Especialmente num cenário atípico como este, onde não há apenas forças políticas em debate, mas a  vontade do povo sendo colocada no silencio que reina pelas ruas
Por enquanto, não me arrisco. Respeito os indecisos. E bato palmas para o silencio do povo. E você não?

Hugo Carneiro, pegando carona em algumas palavras do amigo Luis Torres.

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