O arcebispo metropolitano da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, preocupado com a possibilidade de o aborto vir a ser legalizado no Brasil, resolveu divulgar um vídeo na internet alertando os fiéis sobre “um trabalho internacional” que visa legalizar esta prática no país.
“Engana-se quem pensa que esteja em jogo apenas a escolha dos candidatos e dos partidos mais capazes de promover o desenvolvimento do país numa disputa democrática. Os conceitos de vida, de dignidade humana estão ameaçados no mundo de hoje como nunca se viu na história”, alertou dom Aldo.
O arcebispo continua seu discurso acusando o Partido dos Trabalhadores (PT) de respaldar o aborto no Brasil. “Ataques à vida e dignidade humana são a face mais visível que atinge a sociedade de hoje numa “cultura de morte” introduzida a partir dos anos 80 graças a um financiamento das instituições nacionais que encontrou respaldo no PT”, lamenta.
Dom Aldo afirmou que desde que chegou ao poder, o PT assumiu como um projeto de governo a completa legalização do aborto no país por qualquer motivo. “Ao longo dos anos isso se repetiu várias e várias vezes, pode-se concluir que para este partido esta atitude pró-aborto não é um mal-entendido, não é um equivoco, nem uma fraqueza, nem um vício, nem um erro de percurso, mas constitui a própria estratégia para implantar a cultura de morte no Brasil. Eles falam de aborto como direito, isso é no mínimo uma chicana, uma enganação, uma controvérsia inaceitável e intolerável”.
O líder religioso da Paraíba também disse que a candidata do PT, Dilma Rousseff, acusa a Igreja de insistir que ela é a favor do aborto.
“Na campanha presidencial de 2010, a candidata Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores, afirmou que os bispos católicos a acusaram de promover o direito ao aborto, pois ela não é a favor do aborto. A candidata ignorou que alguns dias antes, o governo brasileiro havia elaborado e promovido em parceria com a ONU o chamado Consenso de Brasília, um documento que recomenda a legalização do aborto na América latina”.
Dom Aldo finalizou seu discurso afastando o envolvimento da Igreja na política, mas pedindo para que o vídeo seja divulgado ao maior número de fiéis para evitar que um voto errado tenha consequências desastrosas. “Não posso como pastor compactuar com este trabalho de desinformação e manipulação das consciências, nós não estamos entrando em política partidária, mas alertamos para a consequência do voto. Não podemos nos calar, a verdade nos libertará”, concluiu.
Rebeca Carvalho
ClickPB
“Engana-se quem pensa que esteja em jogo apenas a escolha dos candidatos e dos partidos mais capazes de promover o desenvolvimento do país numa disputa democrática. Os conceitos de vida, de dignidade humana estão ameaçados no mundo de hoje como nunca se viu na história”, alertou dom Aldo.
O arcebispo continua seu discurso acusando o Partido dos Trabalhadores (PT) de respaldar o aborto no Brasil. “Ataques à vida e dignidade humana são a face mais visível que atinge a sociedade de hoje numa “cultura de morte” introduzida a partir dos anos 80 graças a um financiamento das instituições nacionais que encontrou respaldo no PT”, lamenta.
Dom Aldo afirmou que desde que chegou ao poder, o PT assumiu como um projeto de governo a completa legalização do aborto no país por qualquer motivo. “Ao longo dos anos isso se repetiu várias e várias vezes, pode-se concluir que para este partido esta atitude pró-aborto não é um mal-entendido, não é um equivoco, nem uma fraqueza, nem um vício, nem um erro de percurso, mas constitui a própria estratégia para implantar a cultura de morte no Brasil. Eles falam de aborto como direito, isso é no mínimo uma chicana, uma enganação, uma controvérsia inaceitável e intolerável”.
O líder religioso da Paraíba também disse que a candidata do PT, Dilma Rousseff, acusa a Igreja de insistir que ela é a favor do aborto.
“Na campanha presidencial de 2010, a candidata Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores, afirmou que os bispos católicos a acusaram de promover o direito ao aborto, pois ela não é a favor do aborto. A candidata ignorou que alguns dias antes, o governo brasileiro havia elaborado e promovido em parceria com a ONU o chamado Consenso de Brasília, um documento que recomenda a legalização do aborto na América latina”.
Dom Aldo finalizou seu discurso afastando o envolvimento da Igreja na política, mas pedindo para que o vídeo seja divulgado ao maior número de fiéis para evitar que um voto errado tenha consequências desastrosas. “Não posso como pastor compactuar com este trabalho de desinformação e manipulação das consciências, nós não estamos entrando em política partidária, mas alertamos para a consequência do voto. Não podemos nos calar, a verdade nos libertará”, concluiu.
Rebeca Carvalho
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