A
morte do promotor Thiago Faria Godoy Magalhães, 36 anos, ocorrida ontem
(14) ainda repercute em todo o país. De acordo com a polícia, o
promotor tinha saído de casa, em Águas Belas, também no Agreste, e se
dirigia ao trabalho quando foi assassinado.
Ele
dirigia o veículo e estava acompanhado da noiva, Mysheva Freire Ferrão
Martins, quando outro carro se aproximou e um homem efetuou os disparos.
Ainda segundo a polícia, a parceira do promotor teve ferimentos leves,
uma vez que ela pulou pela janela do veículo para não ser atingida pelos
disparos.
Mysheva
Martins teria conseguido pular do carro no momento do primeiro disparo.
Ferida com escoriações pelo corpo, ela foi atendida na Maternidade João
Vicente, em Itaíba, de onde já recebeu alta médica. Thiago
estava de casamento marcado. A união com a advogada Mysheva Ferrão
Martins iria acontecer no próximo dia 1º de novembro, em Águas Belas,
cidade vizinha a Itaíba, onde o casal morava.
Segundo o advogado e conhecido da vítima, Márcio Costa, Thiago era uma pessoa tranquila e todos gostavam dele em Itaíba. “Ele era uma boa pessoa, mas era conhecido por ter pulso firme em alguns casos em que estava à frente”, afirmou. Apesar da suspeita, a polícia ainda não confirmou que o crime tem relação com o trabalho exercido por Thiago.
Segundo o advogado e conhecido da vítima, Márcio Costa, Thiago era uma pessoa tranquila e todos gostavam dele em Itaíba. “Ele era uma boa pessoa, mas era conhecido por ter pulso firme em alguns casos em que estava à frente”, afirmou. Apesar da suspeita, a polícia ainda não confirmou que o crime tem relação com o trabalho exercido por Thiago.
Este jovem promotor
de 36 anos, Thiago Faria de Godoy Magalhães, acreditava na justiça,
defendia seus ideais e lutava por um mundo melhor. Titular da Promotoria
de Itaíba, em Pernambuco, se dirigia ao trabalho na manhã de ontem, ao
lado da noiva, quando dois bandidos o cercaram e o assassinaram.
Dispararam 20 tiros e mataram até sua alma. O jovem e belo rapaz ficou
reduzido a isso que vemos na foto abaixo.
E nós perguntamos: o crime triunfou? Devemos desistir? Vale a pena dar direitos, e direitos humanos, a bandidos e criminosos?
Por mais que a cena
choque, deve ser exibida e espalhada. Chega de ter pena de criminoso, de
bandido que tira a vida de um jovem cheio de ideais e de futuro porque
acredita que no Brasil tudo fica por isso mesmo.
O sangue desse
garoto precisa ser enxugado com as lágrimas da revolta, do protesto e do
grito de chega! Basta! Assim também já é demais!
[Tião Lucena]
[Tião Lucena]
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