Aécio Neves é namorador, tomador
de cachaça e boemio. O tipo do presidente que precisamos para sairmos
desse feijão com arroz de Dilma Roussef e o seu PT. Juscelino era assim
também, gostava de cantar modinhas e de comer as cantoras. Fez um baita
governo, construiu Brasília e só não foi maior porque a chamada
Revolução de 64 não permitiu. Morreu de morte matada quando ia se
encontrar com a amante.
Getúlio Vargas, outro grande, adorava Virginia Lane, aquela do
rebolado. Não se fala em porres etílicos dele, mas o charutão na boca já
dizia que o velhote dos pampas não negava fogo na hora da onça beber
água. Fez dois Governos marcantes, criou a CLT e, para não ser igual aos
demais, deu um tiro no peito, saiu da vida e entrou na história.
Itamar, o mineiro mais recente, comeu desde a filha de Humberto
Lucena a uma tenente da PM mineira. Em menos de dois anos botou o país
nos eixos, estabilizou a economia e ressuscitou o Fusca. Se não tivesse
morrido de tanto tomar viagra, com certeza seria governador de Minas
Gerais e estaria de trunfa acesa para voltar ao Planalto.
E o que dizer de Lula: cachaceiro, raparigueiro, dançador de forró,
chorão, demagogo e por isso mesmo o presidente mais tampa de cruxe que
tivemos nos últimos anos! Só não foi melhor porque, apesar de tudo, era
um desinformado, nunca sabia de nada, e quando sabia, sempre era o
último a saber.
Por isso tudo e mais outras coisas, está na hora de dar vida nova a
Brasília, ao Planalto e à Granja do Torto. Vamos voltar a sorrir! Dona
Dilma é séria demais para o nosso gosto. E o que é pior: não gosta de
nordestino.
Tião Lucena
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