A docência deveria
preocupar-se constantemente em desenvolver as aprendizagens dos discentes,
baseando-se nos pilares da educação: aprender a conhecer indica o
interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da
ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr
riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o
desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de
fraternidade como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser,
que, talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o
objetivo de viver.
Essas aprendizagens devem ser a base no cotidiano da sala de aula de
qualquer professor que almeja melhores índices no desempenho dos alunos, no
entanto destaca-se aprender a ser,
a mais importante, pois, desenvolve a sensibilidade, no sentido ético e
estético, visando à responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico,
imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em
relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando
nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.
Tendo em vista as discussões
nas turmas do ensino médio na EEEFM Joselita Brasileiro no município de Igaracy,
filosofamos, indagamos, questionamos e dialogamos constantemente sobre educação
ambiental e os mais variados temas como: lixo, os 3 R’S – reduzir, reutilizar e
reciclar, bem como sustentabilidade, chegamos a conclusão que poderíamos
colocar essas teorias em prática e fazermos uma ação que pudéssemos ser agentes
de transformação e por a “mão na massa” para comprarmos as lixeiras seletivas,
onde a participação extrapolou os muros da
escola tendo como patrocinador oficial Odilon Calçados que gentilmente doou uma
sapatilha vizzano, a qual foi rifada, com ajuda dos alunos e de toda comunidade
escolar, bem como a população Igaraciense disse sim e colaborou ativamente.
Para a aluna Flávia Mirele do
3º ano “A”, a idéia é um ótimo começo para a educação ambiental, como podemos
dizer em disciplina em uma escola que não há lixeiras (agora tem), já estava na
hora de separarmos o lixo na escola, pois sempre estudamos as cores para cada
tipo de lixo e sem contar que uma simples atitude, ou seja, uma rifa conseguiu
uma ação macro.
Então fica o convite vá a
Escola Estadual Joselita Brasileiro e confira como ficou mais bonita e
ecologicamente correta.
Fabiana Carla – Professora de
Filosofia
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