Após ter sido retirado de pauta, a
Corte do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julgou no final da tarde
desta segunda-feira (03) improcedente, por unanimidade, a ação movida
pela Coligação "Por Amor a Pedra Branca" contra a Coligação "De Volta Ao
Progresso" e o prefeito eleito da Pedra Branca, Allan Feliphe Bastos de
Sousa (PR), contra seu registro de candidatura. Os juízes julgaram
legal o processo de substituição nas vésperas das eleições do candidato a
prefeito Antonio Bastos (PMDB) pelo seu filho.
Allan deu entrada no seu registro de candidatura no dia 05 de outubro em substituição ao peemedebista e teve seu registro de candidatura deferido pela Justiça Eleitoral da 33º Vara Eleitoral em Itaporanga. O atual prefeito de Pedra Branca e candidato derrotado nas urnas no ultimo dia 7, Anchieta Nóia (PTB), recorreu a Tribunal Regional Eleitora da Paraíba (TRE-PB).
Para o relator, o juiz João Bosco Medeiros de Sousa, não houve problemas no processo. “Estes autos não me informam isso e não posso, por presunção, julgar. Com base na legislação voto pelo desprovimento do recurso interposto contra a sentença no processo de registro de candidatura”.
O juiz destacou que a “fraude ou burla” mencionadas pela Coligação "Por Amor a Pedra Branca" no processo não ficam claras nos autos.
Allan deu entrada no seu registro de candidatura no dia 05 de outubro em substituição ao peemedebista e teve seu registro de candidatura deferido pela Justiça Eleitoral da 33º Vara Eleitoral em Itaporanga. O atual prefeito de Pedra Branca e candidato derrotado nas urnas no ultimo dia 7, Anchieta Nóia (PTB), recorreu a Tribunal Regional Eleitora da Paraíba (TRE-PB).
Para o relator, o juiz João Bosco Medeiros de Sousa, não houve problemas no processo. “Estes autos não me informam isso e não posso, por presunção, julgar. Com base na legislação voto pelo desprovimento do recurso interposto contra a sentença no processo de registro de candidatura”.
O juiz destacou que a “fraude ou burla” mencionadas pela Coligação "Por Amor a Pedra Branca" no processo não ficam claras nos autos.
Ricardo Pereira
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