Ele assumiu cargo deixado por Cássio Cunha Lima (PSDB) em fevereiro.Tucanos acusam Maranhão por abuso de poder econômico em 2006.
O PSDB da Paraíba protocolou ação nesta quinta-feira (26), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em que pede a cassação do mandato do governador José Maranhão (PMDB), que tomou posse no dia 18 de fevereiro. Ele assumiu o cargo deixado por Cássio Cunha Lima (PSDB), que foi cassado pelo TSE por abuso de poder econômico e político e prática de conduta vedada a agente público. No recurso, assinado pelo senador Cícero Lucena (PSDB-PB), os tucanos alegam que as eleições de 2006 para o cargo de governador foram "contaminadas" por suposto abuso de poder econômico do candidato José Maranhão, que na época exercia o cargo de senador.
O partido acusa o então suplente de José Maranhão, o atual senador Roberto Cavalcanti (PRB), de ter colocado à disposição da campanha do peemedebista “todo o sistema de comunicação que possui”. Roberto Cavalcanti é proprietário de um jornal e de concessões de uma emissora de TV e de rádios locais. Os tucanos relatam que ele teria usado os meios de comunicação para divulgar notícias “desfavoráveis e degradantes” contra Cássio Cunha Lima, então candidato à reeleição. Junto à ação, o senador Cícero Lucena anexou cópias de DVD com programas de rádio e televisão exibidos durante o ano eleitoral. O processo, cujo relator é o ministro Marcelo Ribeiro, será analisado em data ainda não definida pelo TSE.
O partido acusa o então suplente de José Maranhão, o atual senador Roberto Cavalcanti (PRB), de ter colocado à disposição da campanha do peemedebista “todo o sistema de comunicação que possui”. Roberto Cavalcanti é proprietário de um jornal e de concessões de uma emissora de TV e de rádios locais. Os tucanos relatam que ele teria usado os meios de comunicação para divulgar notícias “desfavoráveis e degradantes” contra Cássio Cunha Lima, então candidato à reeleição. Junto à ação, o senador Cícero Lucena anexou cópias de DVD com programas de rádio e televisão exibidos durante o ano eleitoral. O processo, cujo relator é o ministro Marcelo Ribeiro, será analisado em data ainda não definida pelo TSE.
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