É indiscutível a importância do Exame Nacional do Ensino Médio, pois é
por meio dele que as classes menos favorecidas da sociedade podem visar
uma mudança de caráter econômico, social e intelectual. O Enem se torna
um tema cada vez mais midiático e corriqueiro, porém mesmo sendo um
assunto cotidiano e bastante enfatizado, a maioria dos candidatos que se
submetem a prova não obtém boas notas. Isso devido a uma série de
fatores, em sua maioria relacionados ao método de ensino das escolas,
principalmente das públicas.
Talvez a maioria das críticas ao Enem estejam relacionadas ao contexto de incompatibilidade das questões da prova, com o que se realmente é ensinado nas escolas. O Enem exige do candidato uma metodologia de análise de questões que ele não possui, pois o próprio sistema educacional não a proporciona. É por esta razão que não resta outra alternativa aos estudantes brasileiros, senão a tentativa de mudar a perspectiva de ensino das escolas, mostrando-as um possível caminho.
A escola deve juntamente com seus docentes e discentes abandonar de vez os métodos arcaicos e obsoletos de educação e partir de encontro a nova metodologia de ensino que é exigida pelo Exame Nacional do Ensino Médio. A cada ano o nível de prova do Enem aumenta consideravelmente, enquanto a maioria das escolas (docentes, discentes e etc.)brasileiras continuam estabilizadas em uma linha de raciocínio retrograda relacionada a métodos de aprendizagem. Diretores, professores e estudantes devem-se mobilizar em contraposição aos fatores que infecionam os modos modernos de se fazer educação.
Enquanto houver individualismo de qualquer umas das partes que componha a escola, não haverá de forma alguma desenvolvimento na aprendizagem e construção de conhecimento. Percebam que as questões do Enem são transdisciplinares e não unidisciplinares, ou seja, mais uma razão para escola assemelhar sua “estrutura” de ensino a do Exame Nacional Do Ensino Médio.
A escola (Docentes, Discentes e etc.) deve parar um pouco de procurar o culpado de sua incompetência e partir a procura de uma solução que lhe seja viável na amenização do problema educacional no qual está inclusa. Afinal como diria Paulo Freire: “Seria uma atitude muito ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que permitissem às classes dominadas perceberem as injustiças sociais de forma crítica”.
Por: Felipe Lacerda e Lucas Tomaz criadores da página: Enem numa perspectiva libertadora
Alunos do segundo ano médio da Escola estadual de Ensino Fundamental e Médio Joselita Brasileiro
Talvez a maioria das críticas ao Enem estejam relacionadas ao contexto de incompatibilidade das questões da prova, com o que se realmente é ensinado nas escolas. O Enem exige do candidato uma metodologia de análise de questões que ele não possui, pois o próprio sistema educacional não a proporciona. É por esta razão que não resta outra alternativa aos estudantes brasileiros, senão a tentativa de mudar a perspectiva de ensino das escolas, mostrando-as um possível caminho.
A escola deve juntamente com seus docentes e discentes abandonar de vez os métodos arcaicos e obsoletos de educação e partir de encontro a nova metodologia de ensino que é exigida pelo Exame Nacional do Ensino Médio. A cada ano o nível de prova do Enem aumenta consideravelmente, enquanto a maioria das escolas (docentes, discentes e etc.)brasileiras continuam estabilizadas em uma linha de raciocínio retrograda relacionada a métodos de aprendizagem. Diretores, professores e estudantes devem-se mobilizar em contraposição aos fatores que infecionam os modos modernos de se fazer educação.
Enquanto houver individualismo de qualquer umas das partes que componha a escola, não haverá de forma alguma desenvolvimento na aprendizagem e construção de conhecimento. Percebam que as questões do Enem são transdisciplinares e não unidisciplinares, ou seja, mais uma razão para escola assemelhar sua “estrutura” de ensino a do Exame Nacional Do Ensino Médio.
A escola (Docentes, Discentes e etc.) deve parar um pouco de procurar o culpado de sua incompetência e partir a procura de uma solução que lhe seja viável na amenização do problema educacional no qual está inclusa. Afinal como diria Paulo Freire: “Seria uma atitude muito ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que permitissem às classes dominadas perceberem as injustiças sociais de forma crítica”.
Por: Felipe Lacerda e Lucas Tomaz criadores da página: Enem numa perspectiva libertadora
Alunos do segundo ano médio da Escola estadual de Ensino Fundamental e Médio Joselita Brasileiro
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