Parte das obras do projeto de integração do Rio São Francisco fica na zona rural do município de São José de Piranhas, no sertão da Paraíba, entre elas, a construção do maior túnel para transporte de água da América Latina, o Cuncas 1.
Dos 15 quilômetros de extensão até agora foram escavados mais de 900 metros. Já no segundo túnel, o Cuncas 2, que também vai passar pela Paraíba, serão quatro quilômetros de percurso, sendo que até agora foram escavados apenas 200 metros.
Dos 14 lotes de obras nos quatro estados, três estão parados. Um deles também fica no município de São José de Piranhas, os outros dois estão nas cidades de Sertânia e Floresta, no estado de Pernambuco.
No lote sete estão sendo construídos os canais que vão levar a água dos túneis para ser distribuída para a população, mas as obras no trecho estão paradas por causa de problemas nos contratos com as empresas responsáveis.
Outro impasse diz respeito às licitações das empresas, que segundo o Ministério, já estão em andamento. Enquanto isso, os mais de 100 funcionários que trabalhavam em empresas terceirizadas continuam desempregados.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, as obras nos canteiros paralisados serão retomadas até o fim de julho.
Geraldo Silva, que atuava como operário de máquinas há quase dez meses na obra, há três está parado e assim como dezenas de outros que não têm mais fonte de renda, não vê a hora de tudo normalizar.
PolemicaParaíba
Dos 15 quilômetros de extensão até agora foram escavados mais de 900 metros. Já no segundo túnel, o Cuncas 2, que também vai passar pela Paraíba, serão quatro quilômetros de percurso, sendo que até agora foram escavados apenas 200 metros.
Dos 14 lotes de obras nos quatro estados, três estão parados. Um deles também fica no município de São José de Piranhas, os outros dois estão nas cidades de Sertânia e Floresta, no estado de Pernambuco.
No lote sete estão sendo construídos os canais que vão levar a água dos túneis para ser distribuída para a população, mas as obras no trecho estão paradas por causa de problemas nos contratos com as empresas responsáveis.
Outro impasse diz respeito às licitações das empresas, que segundo o Ministério, já estão em andamento. Enquanto isso, os mais de 100 funcionários que trabalhavam em empresas terceirizadas continuam desempregados.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, as obras nos canteiros paralisados serão retomadas até o fim de julho.
Geraldo Silva, que atuava como operário de máquinas há quase dez meses na obra, há três está parado e assim como dezenas de outros que não têm mais fonte de renda, não vê a hora de tudo normalizar.
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