VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: 13 anos da Lei Maria da Penha
Adaptação de texto: Claudio Gomes
Adaptação de texto: Claudio Gomes
A cada 2 minutos uma mulher recebe proteção contra a violência doméstica, em todo o Brasil
No dia 07 de agosto de 2006 foi criada a lei Maria da Penha, para combater melhor a violência contra a mulher. A sanção dessa "lei", ajudou a mudar a forma de atuação do poder público em relação à proteção das vítimas.
No ano de 2018, a cada 2 minutos uma mulher no Brasil recebeu da Justiça medida protetiva para impedir que ela seja alvo da violência doméstica.
Há três anos, quando os dados começaram a ser colhidos (2016), houve um crescimento de 35% na concessão de medidas protetivas. Segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) obtidos junto a tribunais estaduais de Justiça, o número saltou de 249 mil concessões, em 2016, para 336 mil, em 2018. Isso dá uma média de 922 mulheres atendidas por dia, ou uma a cada dois minutos.
A Lei Maria da Penha atua para proteger as vítimas do agressor e interromper o processo conhecido como escalada de violência --na qual a intensidade das agressões aumenta ao longo do tempo. Com a medida, é possível, por exemplo, exigir que o agressor mantenha uma distância mínima da mulher e dos filhos, além de outros meios de proteção.
Somente em 2018, foram abertos 367 mil novos inquéritos de violência contra mulheres, o que mostra que quase todos resultam em uma medida protetiva. Apesar disso, havia ainda no ano passado 359 mil inquéritos pendentes --número que vem caindo, já que em 2016 eram 412 mil.
Portanto, esqueça essa história de que em briga de marido e mulher não se mete a colher, mete a colher sim!
Ao menor sinal de violência contra as mulheres, denuncie!
"Homem de verdade" não bate em mulher".
Devemos honrar a nossa classe masculina e denunciar os que são violentos contra suas parceiras.
Vamos fazer a diferença e mostrar que é possível vivermos em um mundo onde possamos ajudar as pessoas, independente de qualquer coisa.
No ano de 2018, a cada 2 minutos uma mulher no Brasil recebeu da Justiça medida protetiva para impedir que ela seja alvo da violência doméstica.
Há três anos, quando os dados começaram a ser colhidos (2016), houve um crescimento de 35% na concessão de medidas protetivas. Segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) obtidos junto a tribunais estaduais de Justiça, o número saltou de 249 mil concessões, em 2016, para 336 mil, em 2018. Isso dá uma média de 922 mulheres atendidas por dia, ou uma a cada dois minutos.
A Lei Maria da Penha atua para proteger as vítimas do agressor e interromper o processo conhecido como escalada de violência --na qual a intensidade das agressões aumenta ao longo do tempo. Com a medida, é possível, por exemplo, exigir que o agressor mantenha uma distância mínima da mulher e dos filhos, além de outros meios de proteção.
Somente em 2018, foram abertos 367 mil novos inquéritos de violência contra mulheres, o que mostra que quase todos resultam em uma medida protetiva. Apesar disso, havia ainda no ano passado 359 mil inquéritos pendentes --número que vem caindo, já que em 2016 eram 412 mil.
Portanto, esqueça essa história de que em briga de marido e mulher não se mete a colher, mete a colher sim!
Ao menor sinal de violência contra as mulheres, denuncie!
"Homem de verdade" não bate em mulher".
Devemos honrar a nossa classe masculina e denunciar os que são violentos contra suas parceiras.
Vamos fazer a diferença e mostrar que é possível vivermos em um mundo onde possamos ajudar as pessoas, independente de qualquer coisa.
Se uma parente sua ou vizinha sofre todo e qualquer tipo de violência doméstica, disque 180 e denuncie!
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