Por: Ilana Almeida
Acordo
selado há dias garantiu a união dos dois maiores opositores à campanha
de reeleição de Dilma, em 2014: o PSDB do senador Aécio Neves (MG) e o
PSB do falecido governador Eduardo Campos estão “fechados”: Aécio será o
candidato à Presidência e o PSB indicará o candidato à vice na mesma
chapa. Estão cotados para a vaga a viúva de Campos, Renata, e o
governador de pernambucano, Paulo Câmara.
Para tucanos, uma possível saída de Dilma não muda as negociações com
o PSB: se Temer virar presidente, o PMDB terá candidato próprio.
O PSB define no próximo dia 15, na reunião da Executiva Nacional, o
posicionamento oficial de oposição ao governo Dilma Rousseff.
Álvaro Dias, que desembarca do PSDB, ouviu do PSB que o partido não pode garantir sua candidatura em 2018 em razão desse acordo.
A saída de Marina Silva do PSB garantiu ao partido espaço para
negociar com o PSDB: ex-ministra de Lula, Marina não engole tucanos.
Diário do Poder
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