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“Só quem é mãe pode imaginar o que estou passando”, declarou na internet a paraibana que é acusada pelo ex-marido de ter sequestrado o filho nos Estados Unidos para voltar ao Brasil. O nome de Isabela Cabral de Lacerda, de 25 anos, repercutiu em notícias em Pernambuco e da Paraíba depois que o ex-marido, Almir Couto Júnior, a acusou de deixar os Estados Unidos com o filho sem sua autorização prévia.
Isabela diz estar na residência da mãe, a advogada Joana D'Arc Lacerda, em João Pessoa. Em seu perfil no Facebook, ela escreveu no último sábado (22) que o ex-marido estaria espalhando “calúnias” sobre ela e sua família, acusando-a de ter sequestrado o filho.
“Tive que vir ao Brasil com urgência por motivos particulares (…). Ai, se todas as mães tivessem passado a experiência que tivemos nos Estados Unidos, com certeza iriam compreender a minha decisão. Derramarei a minha última gota de sangue pela felicidade do meu filho, ele sim é a minha prioridade”, declarou Isabela.
O empresário pernambucano Almir Couto Júnior, de 45 anos, vive há cinco anos em Orlando, no estado da Flórida, Estados Unidos, e há quase três anos está divorciado da mãe de Arthur, a paraibana Isabela, que foi tentar a vida com ele no exterior. Separados, eles têm guarda compartilhada do menino. Em contato por telefone com a reportagem do Paraíba1, ele disse que Isabela o teria impedido de ver o filho por quase duas semanas antes de ir embora para o Brasil sem avisá-lo. Segundo o empresário, Isabela teria voltado ao Brasil devido a problemas financeiros. Para embarcar, ela precisaria de autorização do pai, já que a guarda é compartilhada e o menino tem dupla cidadania, americana e brasileira.
Contudo, Almir diz ter colhido provas de que a paraibana Isabela teria utilizado seu nome em uma documento falsa para obter uma cópia do passaporte do filho, como se o tivesse perdido, com o objetivo de conseguir uma autorização de retorno ao Brasil. Ela teria obtido os documentos no Consulado do Brasil em Miami. Com o auxílio de um advogado, Almir prestou queixa numa delegacia em Orlando e procurou o consulado. Desde então, o empresário busca, com o auxílio de um advogado americano, uma forma de ter o garoto por perto novamente. Sem contato com a ex-mulher, ele resolveu fazer um apelo para que ela volte para os Estados Unidos com o menino. “Ele é naturalizado americano e a terra dele é aqui. A escola dele é americana, os amigos são americanos e este é o lugar dele. Perto do pai e dos amigos”, destacou.
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Postado por Ricardo Pereira
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