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“Temos dois nomes postos: o meu e o de Cícero. Mas a perspectiva de vitória é fundamental. E se isto não for possível nas nossas candidaturas nós precisamos pensar em outras possibilidades".
"Temos que entender que o governador José Maranhão (PMDB) é o nosso adversário em comum e que para derrotá-lo precisaremos manter as oposições unidas”.
“Não podemos afundar todo o nosso grupo político só para insistir em uma candidatura inviável. Se fizermos isto, poderemos colocar em risco não só a chapa majoritária, mas também toda a nossa bancada proporcional".
"Falta a peça principal que é Cássio. Com a chegada dele, vamos definir a chapa. Não podemos ter briga paralela. Nossa definição é de estar ao lado de Cássio. Pregamos a unidade acima de interesses localizados".
"Temos que entender que o governador José Maranhão (PMDB) é o nosso adversário em comum e que para derrotá-lo precisaremos manter as oposições unidas”.
“Não podemos afundar todo o nosso grupo político só para insistir em uma candidatura inviável. Se fizermos isto, poderemos colocar em risco não só a chapa majoritária, mas também toda a nossa bancada proporcional".
"Falta a peça principal que é Cássio. Com a chegada dele, vamos definir a chapa. Não podemos ter briga paralela. Nossa definição é de estar ao lado de Cássio. Pregamos a unidade acima de interesses localizados".
Fonte: Célio Alves
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